domingo, 30 de junho de 2013

III COPPIR-RJ CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL- A CONTINUIDADE.

Quando dispomos de regras para melhores resultados financeiros e de investimentos nas camadas mais distantes de uma continuidade de promoção social, convivemos com uma reviravolta nas dinâmica de atuação educacional (Ações Afirmativas = cotas) onde o Governo Federal, Estados e Municípios permanecem vitima das ausências de transparência, fiscalização e atuação consolidada com a sociedade. Eficácia, efetividade pratica seriam de maneira ideal seguir a risca os despachos dos Ministros do STJ na ação do DEM quanto a reserva de vagas para pobres e negros. Desta forma só se publica (dados, façanhas descontinuas) o que não se perpetua em dignidade a dignidade destes trabalhadores, mantenedores, mantidos, nas exceções nas passagens do tempo e do espaço (Índios do Xingu) seguindo equivocados da realidade. Sim, poderíamos esta perdendo mais tempo do que agora? Não caio na perspectiva de abandono, pós se recuamos é por que "não merecemos o que conquistamos até o momento".

Todos nos sabemos que a maioria das instituições da sociedade civil (ONG's, Institutos, Empresas), tem contrato com as prefeituras (CNPJ) onde não chegamos sem prazo ou efeito (custo da Participação). Ter que se enquadrar é o que nos divide e regula (Não ver é medida preponderante). Posso dizer que a liberdade de expressão não se expressa sem recursos e desta forma ter liberdade é esta ausente de uma migalha regulatória. Onde teremos direitos? Respondo: -na dignidade da vivência e em direitos humanos regionalizados e das histórias das tradições locais. Devemos isso a nos mesmos não podemos contar com o Estado sem termos equilíbrio entre nos mesmos. Ninguém é mais igual do que a nos mesmos do que os que sofrem das mesmas ausências dos servições públicos e direitos privados.

Insensato seria se não me coloca-se a disposição de tomar a COPPIR-RJ da produção e de suas carências continuas e protagonizadas 2003-2013 "Quem somos em investimentos nesta década" Me submeto a indagar sem criticar, sem imaginar não ser legal, mais sem me vê em abrangência e sem você! Acredito que mesmo dando enfases "no custo da participação" temos que fazer uma analise primária no tempo, quero dizer que a igualdade não se faz sem muitos investimentos e temos que primar por resultados práticos urgentes. Os populares, negros e negras mulheres e mães tem o custo por hora de: Gasto com energia (chuveiro, cafeteira, pães, café, geladeira, gás, 120°C ponto de ebulição, lanche, presunto, queijo, açúcar...perspectivas pessoais tempo ônibus, dinâmica e conforto, deslocamento...).

Estamos dialogando de maneira adequada? Estamos a 126 anos, apos do dia, 13 de maio de 1888, realmente o dia seguinte, 14 de maio as empregadas deram um banho de igualdade: proporcionando, realizado, sobrevivendo e fazendo sobreviver. Como as leis das EMPREGADAS domesticas não dão? Sem as mulheres não seriamos esta classe de todos os servições, porem, e sem resultados capitais e comércios em grandiosidade aos novos e antigos Ministérios que eu saiba são 40 Federais. As empregadas sendo vitimais de suas habilidades a sobrevivência e a família.

Sim, aos pobres não faltam motivos para estarem fora do mercado de trabalho falta regularidade de equilíbrio das informações e tempo para expor, incutir, intuir, adequar e assimilar. Direitos temos muitos mas nos falta a pratica e os melhores de nos são cooptados desde a escola e conseguem se manter. O esquecimento ou as mudanças das moradias são artifícios muito bem engendrados em nossa história de pratica e contenção das camadas em transição. Os aspectos que não dão segurança são as nomeações de chefes sem careira ou indicações politicas (salários diferenciados, horários, cobranças, muitos benefícios para além dos concursados). Além do racismos que hoje podemos deslumbrar que é a falta de distribuição de renda e investimento em uma grande população que ainda não se sente atingida por uma economia que não se paga, apenas recebe de todos e alguns pensam que nos enganam.

Não são os CNPJ que fazem a sociedade, são os humanos em segurança de suas de suas prerrogativas resultantes de ações efetivas familiares, mais o equilíbrio neste planeta de tantas sementes. Podemos dizer que não perdemos apenas garantimos que perderemos, as pessoas não dão curriculum fazem as escolhas para um sistema que os agrega e mantem. Desta forma sem ou com todos os recursos estaremos divididos quanto as finalidades e a pertinência ou agregação. Não é uma constante mais precisamos mais do que movimentos coletivos sem identidade. As Ideologias são Partidas, Corridas, Eleitorais e Bancadas por nos! A igualdade é inexistente em uma sociedade que se consome, estratifica, mantem, estaciona, agrega. Todo dinheiro tem origem quem não tem origem são as pessoas. As famílias são a sociedade das ideologias a igualdade um beneficio para poucos construtores de programas.

Rodolfo Abreu


  

  
 
 

    
          

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