domingo, 11 de agosto de 2013

Construções, consequências e desenvolvimentismos!

Estamos em mais um processo onde as camadas socialmente assistidas "estão, estamos fora desta efetividade de suas ações de Estado". Temos recursos mais não temos projetos, mais os cargos de confiança tem acesso aos empresários. Onde estão as soluções se quando propomos os diálogos as pressões sociais imediatistas nos tornam figurantes não participantes das buscas desta formação pessoal, conjunta, equilibrada e sadia

Construir o desenvolvimento é estreitar os elos de nossas buscas continuas de formação e capacitação social que é um negocio, porem não reduzir ou valorizar apenas um grupo em detrimento de outros. Não somos marionetes onde sejamos apenas condicionados ao esforço de fortalece nossa condição continua de mão de obra, local de: recursos, terras, minerais, petróleo, gás, gado, PAC para o interior, estamos prontos para o Porto Maravilha sem qualquer mensuração de quem pagará por desrespeitamos as previsões do passado, que provocara juntamente com os transtornos das grades nos centros urbanos de grande fluxo de pedestres (pessoas) que estão cada dia mais distantes de suas acessibilidades.

Quais são as previsões desta? Mesmo sabendo das derrotas coletivas da grande maioria de nossa sociedade, constitui-se a regulação pós todos querem e precisão de emprego, ou estão frequentando uma oportunização, qualificada e isolada. Não mudamos a ponto de propor uma continuidade cíclica de equilíbrio onde vamos juntos e qual é o custo de manutenção desta escolha? Quem paga a conta somos todos nos, só que pagamos (nos pobres) mais mesmo pagando a mesma coisa, em virtude do acesso as tecnologias, saneamento, cultura, comportamento, formação familiar, casa, regularização, credito, empreendimento... 

Nossas "posse", não um acúmulos de sucateamento de dever negligenciado por que ainda não se vê em sua própria mazela desportiva saturada de falência social e com um contrato e a chave de nosso país, tendo a emissora Global  como intermediária, ficamos com a festa que não somos além de consumidores, receptivos e público.

Nos falta a chave e a segurança para que nossas tradições não sejam desprestigiadas desta que sem virtude ainda não nos acolheu como civilização, humanidade, sociedade, constituição...

Finalizo mais um texto em momento de descontração e vigilância onde continuo vendo quem esta fora de algum processo participativo inclusivo de diálogo. E todos que tomam para si a responsabilidade e não arcam com as consequências.

Desejo a todos boas leituras, que façam suas próprias construções racionais olhem nos olhos e saibam que valeu a pena sair desta forma da informalidade, tendo sua proatividade vigorosa...

Preciso fazer o que tenho que fazer para fazer o que quero fazer.

Meu legado dura para sempre... Minha vida se esvai...



att.

Rodolfo Abreu.

        

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O começo, não é o começo, e o fim... E vice-versa. Precisa despertar sua vida...

Nascido na mais bela cidade do Continente Sul Americano em 1975 coincidentemente ano em que o Estado da Guanabara acabou, tornando me carente, não como Dom Pedro II, menor abandonado com corroa, mais criança nascida em berço de ouro, e que perdeu ou roubaram berço. Desde que se identificou sua localização no mapa das Escolas Náuticas e por intermédio de acordos Monárquicos como a tratado de Tordesilhas que tornaram os países como: Espanha e Portugal donos e regentes deste continente, já povoado por nômades de seus territórios Indígenas, porem atender suas próprias necessidades não se chama de cultura, não é agradável, imperdoável na visão do Europeu e suas histórias encantadas, de bruxas, comedores de crianças. Podemos deduzir que as histórias de belas índias e saudáveis índios viris, casamentos, nascimentos, liberdades, competições não são frutos destes que aqui colocaram os pés, tendo do brações dos outros povos dominados os acúmulos e recursos.

Trabalhar sempre representou para os negros violados, cultural, moral, física e econômica até os tempos atuais são 437 anos de cativeiro + a estruturação da igualdade sem tratar da diversidade étnica e os meios para isso passa-se o tempo. Os recursos, espaços com estrutura para cursos e acúmulos bibliográficos, não chegam na velocidade necessária ao aumento da identidade, para assemelhar quem precisa do amor próprio e de sua cadeia produtiva o lado que não tem identidade para explorar e dar a todos uma mesma identidade é a morte em vida ou o equilíbrio. Desta que não é a nossa história nascer em uma dispensa continua (não temos vaga, você não atende o nosso perfil), trabalhar provando sempre (bico, biscate, escravo Fast-food...), e perder quando não merecia (fazer além do dever, para fazer sempre), não ter nada do que galgou além dos direitos. Trabalhar não representa o que poderíamos (o que querem é limitado ao tempo), porem o que nos delegam por economia (se acumula nas despesas das quais não somos {"O CUSTO DA PARTICIPAÇÃO"}) e aspectos hegemônicos de educação sem cultura (DIVORCIO e pré- domínio), território, assentamentos urbanos e rurais.

As datas, das quais não falamos acima ou abaixo são parte da história, das quais somos sonhos e alegrias que não escrevemos, que não vemos, que mesmo na convivência não viram leis, somos atitudes de velar nossos mortos, porem nos encaramos vivos! Para tudo nos somos marginais, não adianta ter vindo de família, pós o "negro" que nos apresenta nos ausenta de seu esplendor. Ter em um só lugar na mente o protagonista, o autor, o agente, o cidadão sendo também a mente desenvolvedora deste canal de articulação sobre a égide da percepção e da usurpação. Nos pagam com palavras, ironias, salários e regras imateriais. Sabemos que os últimos acontecimentos de "passes livres", "Povo livres", "Copa Livre" foram antecedidos por movimentos de trabalhadores exauridos e sem auxílios mais muito servido por entidades fictícias, regulares, produto do meio, desmazelo ou apenas produto.

O Estado promove pessoas de tudo quanto é referendo New Liberal, não tendo a necessidade cria a demanda para assegurar um controle onde apenas os decretos e as falsas concorrências ou licitações. A forma de administrar é e sempre será um acinte ao paradoxos de uma melhor viabilidade para a inclusão dos papeis para o desenvolvimento de pessoas. Se o Brasil tivesse que justificar sua existência a sociedade brasileira teríamos que abrir 11 faculdades sendo: 3  de serviço social, 4 de psiquiatria, 1 de administração e contabilidade, 3 de medicina, sendo isso a mais ao debito já existente e base de uma transição para regras democráticas e leis inclusivas que atendam em primeiro lugar as leis de "Todos os Deuses" e proporcione terra para se viver em paz.

Quando se torna ator de um paradoxo, primeiro no entender por que não te entendem. Depois de vários tranquilizantes esta grogue demais e sua garganta não tem mais a função constitucional da fala, sua liberdade é restrita e as pessoas apenas querem se garantir, não estão te protegendo. Hoje vejo um passado de torturas em meus vários ambientes de atuação. Em primeiro lugar não podemos saber o final, porem temos um começo: Desta forma sou voluntário para a vida sei muito bem desde de pequeno por intermédio de meus avós que tudo pode ser nada e vice-versa. Comecei meu trabalho por ser muito velho aos 9 anos de idade, não tinha a menor temática com os esportes e tinha um excesso pelos negócios onde pude dar inicio a minha tese do "custo da Participação" basicamente consiste das coisas que fazemos e que deixamos de fazer, desta forma fazer é parte preponderante da continuidade e a diminuição das distâncias. O território brasileiro é tudo que se explora depois dos indivíduos, as empresas não temos pois não temos o território das tecnologias por agregação, particularidade, continuidade, nossos pseudos inventores erram sozinhos e vaidosos como Santos Drummond pai de um filho ainda destreinado onde os irmãos Grey fizeram por dedicação.

Sou fruto de uma classe média em decadência e presa a dinâmica de uma simples abordagem piora a cada momento. Não via desta forma sentia falta de uma conversa pautada de meus familiares e na ignorância de minha pouca idade, resolvi dar um tempo nas brigas que travava nas escolas particulares e públicas. Cheguei por diversas vezes nos anos 90, fazer a prova do MEC, tendo as exatas como nulidades pós não as via em seu interior, minha família é o que perdíamos  quando nos distanciávamos é um preço muito alto e que não vale apena pagar. Somos todos os serviços, histórias mau contadas, falta, provocação e milagre. Posso provar que não somos diferentes e que não temos convivência quando mais precisamos da Mãe na qual o Estado deveria representar.

Onde podemos garantir a partir de nossa epístola magnânima não concedemos ou aprimoramos a educação, cultura ou segurança. O Preambulo constitucional é agente de emponderamento, coletivo, continuo e renovável. Esta questão torna cada município um processo participativo e inclusivo dando aos atores a territorialidade da administração dois papeis básicos... O embasamento e a necessidade. Porem não vemos as pessoas convictas, predispostas a se darem. Meus avos se deram, não perderam uma oportunidade de legitimar o direito de defesa, minha mãe ( e sua irmã) estudou nas melhores explicadoras que alavancaram sua qualificação ao Colégio Pedro II, e o Instituto de Educação, formando-se em 1969 atuando como professora primária, sendo-lhe conferido o cargo em 1970 mediante uma concurso por prova e prova de títulos, no mesmo ano teve o privilégio de constituir seu primeiro patrimônio no Méier, Rua Maria Calmon, apto 107 que lhe tomará os vencimentos, e auxiliava entender suas escolhas e imposições do Mercado de Trabalho. Para um casal também recém formado pelo viés do matrimonio, era a Gloria para os meus pais novidade, inicio, descoberta e momento.

Fazer parte de uma conquista sem que se tenha preparado, pode não parecer uma vitória é apenas uma continuidade da vida, mais sem esquecer sua origem e estrutura para os povos Afrodescendentes é dada a oportunidade porem não sabemos o que elas representam. Não dimensionar todos o investimento que seus pais fizeram para aquele resultado, deixando sua própria vaidade falar mais alto. Ser muito jovem mais se vê muito velha ou experiente, de certo só ficaram os filhos. E o breu de suas escolhas, sendo a filha primogênita do novo casal a mais abalada, tendo solstícios dentro da convivência nômade família, em outros o conforto de um lar com tudo. A facilidade e a natural proteção tornaram um elo fraco no processo em continuidade ou construção, quem não quer ter um príncipe onde eles vivem, minha irmã, sofre muito com isso? Atacar as escolhas das pessoas parecia lema da família de minha mãe, alguma coisa não encaixava. Sempre me incomodou ver as questões que ao invés de somar ou encontrar algo seguro para a felicidade só submetia; Faz isso, te dou aquilo, não vou fazer isso por causa disso. Cresci com um dedo riste de minha avó em meu rosto, tendo pequenos momentos de criança, mais tendo a companhia de meus irmãos dos quais não abro mão. Não faço preferencia quanto ao irmão porem tenho sempre o equilíbrio das relações. Procuro o "Theatro Experimental do Negro, pardo, preto, índio,... Faço poesias ajudo por ajudar, trabalho, para ter, tenho, muito mais do que virgulas... O mundo real não pede apenas um diploma, te diploma para não fazer.

A maior ignorância é ver o que se impôs, imagine perder nas outras escolhas possíveis e não ter um ou mais personagens, estudar a propósito é fazer sentenças matemáticas racionais onde o tempo e o espaço são específicos mais as pessoas não são apenas objetos são ingredientes vivos e muito poderosos a ponto de mudar o bem... Dominar as energias são pontos que podemos compreender mais para que? Não existe uma grande energia que não tenha uma oposição, não são os sábios que as veem, são os leigos, ciganos, populares, etc... Não se combate, se corta, tranca, destrói...

Apenas se expõe...                            

Mais não podemos esquecer que a verdade é um trunfo mais que não existe deposito, patente ou recibo nesta dimensão. O território sem qualquer tecnologia se apresenta no mercado como mercador, de quais frutos! Podemos, ser racionais sem verdades. O custo da participação do qual eu falo é; dar segurança e preferencia a verdade, criando locais e meios das pessoas se organizarem, fazer que as secretárias sejam administradas por profissionais tendo com a comunidade escolar, técnica e faculdades integração, segurança seja peça fundamental da comunidade e os meios desta instância. O crime esta organizado onde tem organização.

O marginal que vemos é o cidadão que não teve acesso a saúde...

Não estamos na Globo, mané...




Rodolfo Abreu





              

terça-feira, 2 de julho de 2013

III COPPIR-RJ Conferência de Igualdade Racial - Integralidade dos Direitos!

Chegamos ao mês de julho onde temos na cidade do Rio de janeiro dos eventos distintos um que esta amplamente divulgado e outro que se faz em segredo invisível indiferente aos aspectos de sua participação. As lei mais caracterizadas na constituição são as dos títulos de propriedade, e a propriedade de títulos atribuídos aos descendentes diretos.

A Igualdade Racial é um titulo que representa sua aplicação a um contexto disperso de execução em virtude de sua plural abrangência e a diversidade de suas atuação, um Estado só se faz democrático quando a televisão é parte de todos os valores. A imprensa no Brasil é livre aponto de não ter que expor as diferenças  e as manifestações. Sejamos exatos, não estamos representados nas emissoras e nas rádios, somos um quebra cabeças das relações, abrangências artificiais e ideológicas.

Não ver na Tijuca o antigo Maracanã (Suderj) um Estádio novo onde era o Maracanã e ver um Maracanã sem Índios de sua Aldeia, remanescência, abrigo e cultura. Sim a igualdade se perde em uma grande estrutura de poder e resultados. O prefeito não foi eleito pelo voto, porem a imagem que se fez dele e de outros candidatos esta em tudo que vemos e fazemos. Os hospitais tem tempo e hora para serem tratados nas suas imagens, mais as soluções são por investigação de longos período. A conferência que é uma demanda de mediação, resultados e fortalecimentos ou enfrentamentos.

Contudo nos é apresentado na Cidade do Rio de Janeiro uma ação que apenas, o produto da formação continuada de um legado sem nos espelhar sua abrangência e continuidade os empregos gerados e os que teremos adiante? Os concursos públicos as Ações Afirmativas para provimento dos cargos de chefia e os melhores salários além nomeações com reservas de gênero, deficiência, etnia.

O que vemos na estrofe anterior seria o suficiente para temos uma Classe Média acima do teto dos 2 mil reais, porem não existe ninguém que se veja classe media e muito menos de salário minimo do cargos de confiança como o citado. Podemos ir ao nosso acervo, biblioteca e faculdade especifica que fica localizada? Onde temos os grupos de trabalhos? Onde com os convênios? Subsidiam a (s) toda (s) comunidade (s), deste município (s)? A confiança que temos na CEPPIR-RJ é muito maior que a nossa Representação e Respaldo por ela?

http://youtu.be/fskzaA-EVPo           

Mais não somos levados para nos apresentamos como sujeitos e desta forma desburocratizarmos o empoderamento não sou instituições sou vivo e plural quanto ao preambulo onde não nos vemos proprietários e sim usuários e mantenedores por continuo compromisso com o trabalho...


Quem queremos que nos represente para que?



Rodolfo Abreu
02/07/2013

domingo, 30 de junho de 2013

III COPPIR-RJ CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL- A CONTINUIDADE.

Quando dispomos de regras para melhores resultados financeiros e de investimentos nas camadas mais distantes de uma continuidade de promoção social, convivemos com uma reviravolta nas dinâmica de atuação educacional (Ações Afirmativas = cotas) onde o Governo Federal, Estados e Municípios permanecem vitima das ausências de transparência, fiscalização e atuação consolidada com a sociedade. Eficácia, efetividade pratica seriam de maneira ideal seguir a risca os despachos dos Ministros do STJ na ação do DEM quanto a reserva de vagas para pobres e negros. Desta forma só se publica (dados, façanhas descontinuas) o que não se perpetua em dignidade a dignidade destes trabalhadores, mantenedores, mantidos, nas exceções nas passagens do tempo e do espaço (Índios do Xingu) seguindo equivocados da realidade. Sim, poderíamos esta perdendo mais tempo do que agora? Não caio na perspectiva de abandono, pós se recuamos é por que "não merecemos o que conquistamos até o momento".

Todos nos sabemos que a maioria das instituições da sociedade civil (ONG's, Institutos, Empresas), tem contrato com as prefeituras (CNPJ) onde não chegamos sem prazo ou efeito (custo da Participação). Ter que se enquadrar é o que nos divide e regula (Não ver é medida preponderante). Posso dizer que a liberdade de expressão não se expressa sem recursos e desta forma ter liberdade é esta ausente de uma migalha regulatória. Onde teremos direitos? Respondo: -na dignidade da vivência e em direitos humanos regionalizados e das histórias das tradições locais. Devemos isso a nos mesmos não podemos contar com o Estado sem termos equilíbrio entre nos mesmos. Ninguém é mais igual do que a nos mesmos do que os que sofrem das mesmas ausências dos servições públicos e direitos privados.

Insensato seria se não me coloca-se a disposição de tomar a COPPIR-RJ da produção e de suas carências continuas e protagonizadas 2003-2013 "Quem somos em investimentos nesta década" Me submeto a indagar sem criticar, sem imaginar não ser legal, mais sem me vê em abrangência e sem você! Acredito que mesmo dando enfases "no custo da participação" temos que fazer uma analise primária no tempo, quero dizer que a igualdade não se faz sem muitos investimentos e temos que primar por resultados práticos urgentes. Os populares, negros e negras mulheres e mães tem o custo por hora de: Gasto com energia (chuveiro, cafeteira, pães, café, geladeira, gás, 120°C ponto de ebulição, lanche, presunto, queijo, açúcar...perspectivas pessoais tempo ônibus, dinâmica e conforto, deslocamento...).

Estamos dialogando de maneira adequada? Estamos a 126 anos, apos do dia, 13 de maio de 1888, realmente o dia seguinte, 14 de maio as empregadas deram um banho de igualdade: proporcionando, realizado, sobrevivendo e fazendo sobreviver. Como as leis das EMPREGADAS domesticas não dão? Sem as mulheres não seriamos esta classe de todos os servições, porem, e sem resultados capitais e comércios em grandiosidade aos novos e antigos Ministérios que eu saiba são 40 Federais. As empregadas sendo vitimais de suas habilidades a sobrevivência e a família.

Sim, aos pobres não faltam motivos para estarem fora do mercado de trabalho falta regularidade de equilíbrio das informações e tempo para expor, incutir, intuir, adequar e assimilar. Direitos temos muitos mas nos falta a pratica e os melhores de nos são cooptados desde a escola e conseguem se manter. O esquecimento ou as mudanças das moradias são artifícios muito bem engendrados em nossa história de pratica e contenção das camadas em transição. Os aspectos que não dão segurança são as nomeações de chefes sem careira ou indicações politicas (salários diferenciados, horários, cobranças, muitos benefícios para além dos concursados). Além do racismos que hoje podemos deslumbrar que é a falta de distribuição de renda e investimento em uma grande população que ainda não se sente atingida por uma economia que não se paga, apenas recebe de todos e alguns pensam que nos enganam.

Não são os CNPJ que fazem a sociedade, são os humanos em segurança de suas de suas prerrogativas resultantes de ações efetivas familiares, mais o equilíbrio neste planeta de tantas sementes. Podemos dizer que não perdemos apenas garantimos que perderemos, as pessoas não dão curriculum fazem as escolhas para um sistema que os agrega e mantem. Desta forma sem ou com todos os recursos estaremos divididos quanto as finalidades e a pertinência ou agregação. Não é uma constante mais precisamos mais do que movimentos coletivos sem identidade. As Ideologias são Partidas, Corridas, Eleitorais e Bancadas por nos! A igualdade é inexistente em uma sociedade que se consome, estratifica, mantem, estaciona, agrega. Todo dinheiro tem origem quem não tem origem são as pessoas. As famílias são a sociedade das ideologias a igualdade um beneficio para poucos construtores de programas.

Rodolfo Abreu


  

  
 
 

    
          

quarta-feira, 1 de maio de 2013

FÓRUM DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL RJ: RELATÓRIO DA REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL ...

FÓRUM DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL RJ: RELATÓRIO DA REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL ...: RELATÓRIO DA REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE DIVERSIDADE PARA ASSUNTOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO DOS AFRO-BRASILEIROS – CADARA/FOR...

Os cidadãos são sempre chamados para a participação nos colegiados que reservam vagas em todas as matrizes do conhecimento. O fato a ser proposto de forma a subsidiar o repasse de verbas destinado a diversidade. O modelo proposto encontra-se focado, sem realizar o enfoque de que o custo da participação é fruto da total falta de analise do enfrentamento da pobreza e a continuidade dos diálogos, na ausência ou representando a ausência sem, "não fale de nós sem nós". Podemos ressaltar que nossa educação vem passando por um processo de continuidade. A lei 10639 não é para os afrodescendentes é para a sociedade abranger de forma a garantir que a humanidade seja parte desta história e não apenas transparente, invisível ou por um grupo especifico de aprimoramento. Evidencio que a educação é o agente, o mobiliário ambiente, conjunto, laboratório, horizonte das praticas esportivas natação, atletismo, xadrez, dança, musica, teatro, latim, guarani, tupi e as ciências naturais... As inúmeras ações sem esta abrangência nos submete a um modelo que só pretende causar alteração em índices IDH, que representa aplicável ao desenvolvimento do país, mantendo a estagnação social e as distâncias das relações econômicas, habitacionais, informativa, deslocamento, integração, repasse e efetiva chegada ao objetivo.
Finalizo a abordagem pós já existe um grande histórico de atuação, tendo em vista que a abordagem técnica se faz esdruxulamente de exceção em nosso país, servido a para manter o regime de expropriação onde todos necessitamos de aprimoramento do outro.

Rodolfo Abreu-Afrodescendentes- Somos Todos OS Brasil- Nação, Terra, Trabalho- É Nós!       

terça-feira, 12 de março de 2013

JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS DA SILVA, Negro em Movimento no Sul - Filho de Ogun e Iansã

Onde mora a compreensão...

Sim em algum momento temos a nossa própria compreensão é uma forte demanda que nos persegue. Não existe em nenhuma sociedade uma forma cordial de se dar acesso e sim uma grande utopia o que vivemos onde somos responsáveis pelas construções que ajudamos a fazer? Quando a nossa sociedade vai para para resolver as questões de frente? Nem quando os agentes de transportes em função pública e sem a segurança da prestações ao povo? Quando os recursos roubados dos órgãos de toda a coletividade serão matéria de retorno? O bem esta desde que eu não perca a minha condição de ter e explique (usuário do patrimônio coletivo) a você que eu preciso mais de tudo do que você resolvendo os problemas serei eu o problema! Vejo as pessoas manipulando o fato de serem seus tutores em uma especie de transe  coletivo sem coletividade como posso ser aquilo que não sou é fácil ampliar minhas deficiências desde que as suas sejam de valor e palpável, ninguém quer aparecer como derrotado mais derrota seu aliado mais próximo, sem dó nem piedade. Sim diferente das questões abordadas estamos sempre sendo vencidos em gerações se temos uma ligação espiritual com o proposito voltamos na falência ou na continuidade do escopo... Bem disse o homem... Somos nos as mudanças que queremos.

Rodolfo Sant'Ana G. A. Abreu   

sábado, 12 de janeiro de 2013

A Nova Ditadura X Nulidade Eficaz

Desde a Constituição Federal de 1988, não falamos mais da ditadura sendo desta forma mantido a ineficácia do Estado Legislativo, Executivo e Judiciário nas três esferas Federal, Estadual e Municipal devemos isso ao reguladores que não precisão de proteções sociais. Estes fortes colaboradores para nossas inseguranças usam a exclusão. Todos nos sabemos que luto por reparações das diversas ações ofensivas do Estado nos seus processos civilizatórios de subserviência as máximas do controle da propriedade e dos acúmulos, apadrinhamentos e nulidade dos meios de comunicação e a falta novas entidades e populares de comunicação.

Digo que meus heróis estão mortos e os vivos sobreviventes em cativeiros de suas obras, associados e beneficiários. Temos hoje um grande dilema onde podemos versar sobre a responsabilidade social econômica da qual vivemos e a nulidade das pessoas enquanto organização. Não temos como organizar pós até o Estado sendo o administrador de nossas riquezas não o faz com recursos e temos que proporcionar o estado de garantias deste diálogo. Diga-me quem além do Estado esta organizado? Quais as formas de estabelecer um principio participativo inclusivo.

Solicito que aprecie a visão de uma pessoa que tem na vivencia de um espaço social onde dispunha de servições pois eu erra o provável cliente, falo da nova expropriação do ambiente não existe inclusão ou não tenho recursos hoje que me proporcionem a vivenciar meus espaços de conteúdo e contemplações históricas, meus motéis são hotéis, minha vida substituída a força. Territórios do capitalismo social econômico urbano, Fica fácil saber por que o 5º Fórum Mundial Urbano- Tinha uma pretensão tímida na envergadura de uma inclusão-" Unindo o urbano desunido".

Não é fácil fazer a Proteção dos índios seria dar a sustentabilidade de riquezas de terras e muitas outras possibilidades de Reinados e desta forma somos submergidos em compreensão dos fatores e suas ações de segurança nacional onde somos transportadores de resíduos infectados e exploradores dos recursos de nossos descendentes. Brigamos por Royalties em quanto poderíamos ter todos aspecto de sua exploração e lucro nacional, damos de mãos beijadas e recebemos migalhas sem as preocupações com o futuro sem AMAZÔNIA >>>>>     

Posso dizer que ainda não perdi nada apenas tive a luz de poder ver para além dos alambrados dos quais são feitos as instituições públicas, digo são pessoas que tem a finalidade de ser... Aceitas nos lugares que nos excluem temos bajuladores e muitos omissos de carteirinha, Espero que a lei,  12720 Crime de Extermínio de seres humanos. Com vistas a tais fatores, dentre outros tantos que, se mencionados no presente documento, o tornaria prolixo e cansativo, a União Federal, valendo-se da competência legislativa conferida pelo art. 22, I, da Constituição Federal, fez publicar no Diário Oficial do dia 28 de setembro de 2012, a Lei n. 12.720, que dispõe sobre o crime de extermínio de seres humanos, altera o Código Penal e dá outras providências.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013