quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Quem sou?

Chego ao meu próprio ego, onde tenho que falar de mim mesmo. Vitorioso em grandes derrotas coletivas, na realidade um sobrevivente solidificado em um estado de nostalgia. Deslumbro o melhor do conteúdo em todos os sentidos chegando a ver meus conteúdos dispergidos sendo hoje políticas sociais. Sou um cigano em minha cidade, atuando conforme a serenata salarial de meus progenitores e seus antepassados. Ter vivido desde pequeno valores associativos em minha família penalizada pela política de padrinhos e a estagnação profissional dos profissionais engajados com a profissão. Não sou dos que se perdem com as mudanças dos cargos eletivos, pois tenho um legado de ética familiar dentro do Centro Administrativo São Sebastião do Município do Rio de Janeiro, Sou funcionário por maturidade, convicção e estudo, era o suficiente mais com uma cultura de expropriação coletiva que conheço de minha participação na coletânea de poesias que tive o prazer de ser eu mesmo para que outros pudessem se espelhar em 1998, o legado desta coletânea em minha vida, é político, pois quando fiz tinha incutido agradecimento aos funcionários da secretária de educação do Município, que com bom senso não se deixaram levar, pela robustez da rigidez acadêmica na arte de perceber e se dar. Mais não consegui encontrar na categoria em que me agreguei para estudar e ter autonomia de melhorar ter a convicção de que teria condições mais não ir buscar novos personagens externos para manchar de sangue ou dor meu talento de suportar a dor. Trocar figuras a responsabilidade sempre foi coletiva, mais sem participação efetiva da categoria que só sabe reclamar pelos cantos, sem se ver e responsabilizar. Segurança é uma palavra de exigência desde os primórdios da humanidade onde é o centro da administração pública, tratada fora dos bastidores de comando que não dá aprimoramento para garantir o efetivo pertencimento dando o bem estar almejado do agente. Minhas demandas de desde 1986, são hoje exigência em todo o país, parabenizo a inflação e as demandas sociais crescentes dos anos o processo de cobrar da sociedade sem devolver em abundância para os servidores imediatos que tem a missão de 8 mandatos em média para ter um descanso da aposentadoria ou morre na fila dos hospitais conveniados a ter. Hoje, sou eu mesmo de novo um novo velho em minha adaptação a deficiência um tratamento sacrificante e doloroso, me vejo superando de novo. Quero um dia ser exemplo de determinação e afiançar que mesmo assim estou no melhor lugar de mim mesmo. Estou sempre no melhor lugar de minha alma que se faz perceptível a qualquer ser deste planeta. Sou o idealizador deste blog, mais não fiz para mim! Eu amo e estou dando o que tenho de melhor, pois ainda nesta vida não me ensinarão a perder a convicção, de que quem me ganhou apenas tentou me tirar do meu lugar...