terça-feira, 11 de março de 2014

Pessoas em seu tempo. Professor Uelinton Farias.

Todos nos sabemos o quanto é difícil no Brasil ter uma representatividade, desde que somos uma nação marcada pelo autoritarismo, que é base de toda estrutura que torna-nos uma população pobre e de valores deturpados.

Minha cultura é de pesquisa e enfrentamento onde nunca assumir verdadeiramente meus reais compromissos com a sociedade e a família. Sempre deleguei a minha progenitora uma maior responsabilidade onde mamãe Iára Maria Gomes de Abreu, já vinha de um choque que é o fardo de conviver com um semelhante de gênero Masculino Negro.

Sim, estamos aqui de passagem, estamos apenas fazendo uma visita, cirúrgica, não nos apresentem filhos. Não temos patriarcado neste mundo novo é formado de velhos costumes. O costume da rejeição, que é a maior dialética, onde não temos desde a ditadura outra versão que não seja a oficial, e os estudos pertencem a grupos que fazem de tudo para legitimar suas fala, aparências e preconceitos.

Minha mãe paga pelo que meu sobrinho PQD rouba de mim que sou furtado de uma identidade, patriarcal e de minha linhagem de semelhança e perspectiva. Sim, no passado fui uma pessoa completa e dita descente e se não fosse me era exigido. São as leis, que tem um carácter. Mais perceba, onde elas estão? Quem as fomentam? 

Falar de minha família é deliberadamente usar o professor Uelinton Farias, propositalmente pois nossas histórias se encontram em meu melhor momento da transição entre a verdade, a marginalidade e a compreensão de minhas mudanças que na época do  COPENE - Encontro Nacional de Pesquisadores Negros e Negras, realizado na UERJ em, 2010. Que foi um dos maiores encontros abertos ( sem certificado, sem material, sem bolsa, sem blusa...) e eu sem recursos para fazer parte do que sou enquanto, vinculado, ouvinte, nas condições... bolsistas de todo o Mundo Vieram com suas fazendas Japonesas, e suas cores vibrantes, em roupas de suas tradições, que por critério do MEC tenho que assimilar como nativas e ou tradicionais.

Quando voltando para uma realidade onde somos sérios e nossos assuntos sérios e meu dinheiro é escarço, meu tempo financia as portas fechadas, da ditadura que já pegou os culpados e matou as vitimas de morte morrida. quem não morreu tá trabalhando, sem isonomia térmica, que as mudanças climáticas e conversa de dinheiro criança não entra, isso é coisa de casal, mais e minha economia solidária, meu comercio justo é uso e abuso dos policarburetos e as águas são de março, entretanto supõem-se que, maio, junho, julho por estamos em um país tropical, chova, que é dar mais trabalho ao divino! 

Voltando ao assunto que é o Uelinton Farias que é professor de historia mais não desse tempo e que no tempo da historia esta história não teve nada de especial. Sim, voltamos la para não viver nada aqui, não é? Engana-se, uma das melhores coisas da vida é a origem, minha origem é o berço da humanidade, que era comandada por mulheres como a Cleópatra, não é? Minha origem é a primeira? Minha origem...

Desculpas: Interrompemos a programação para uma noticia urgente os negros descobrirão as Américas que a partir de agora chame-se Ameríndia, a primeira coisa que o professor fez foi assediar a aluna nativa, que viu a coisa ficar dura, alguém tem duvida da cor da coisa dura do professor Farias, Uelinton que em seu primeiro rompante abolicionista, rompeu acordos com os com os hermanos Teus e colocou o dele.

Os Deuses que tratavam a coisa em "banho Maria vai com as outra", Maria vem cá, Maria pega ali, Não fode Maria... Maria que queria ter filhos e muitos filho, deu e disse: - Eu não dei! Um milagre aconteceu no dia 02/11/1972, nasce uma menina... Afoga, por que? Nossa tradições, não são somos Chinese, as meninas aqui não servem para trabalhar, nesta data ficou conhecida como o dia da morte, inventa outra coisa espetacular e da flores, não vende flores, dia de finados... Os finados que nascem neste dia morrem, não porra, só paga um chorinho, um chopinho e uma oportunidade de encontrar a Tia e pegar um dinheiro da velha antes do inventário...

Rodolfo Sant'Ana Gomes Alvares de Abreu - Vem o seu, parceiro! Peixe...           




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domingo, 9 de março de 2014

CULTNE - RJTV 1988 - Centenário da Abolição (+playlist)

Ser!

Não invento nada, apenas me apresento na presença de uma esperança!
Ser ouvido.
Ser visto.
Ser convivido.
Vi muitas rodadas.
Vivi uma capacitação.
Onde desde menino, sou capaz!
Não ser a roda.
Não precisa ser atropelado, por ela, não é?
Onde tenho, segurança para isso?
Como posso mudar isso?
Quem pode me ajudar, acessível?
Sem me vincular partido!
Sem...
Com a degradação...
Matando...
Colhendo... Os frutos de meu trabalho.
Sem trabalhar onde sou falho.
Sem me respaldar em abrigo.
Sem salvaguardar-me a ordem.
Ser uma conspiração de espíritos...
Ser qualquer lugar que eu durmo...
Ser o segundo...
Onde sendo todos os dias.
Sou uma fortuna em investimentos e esclarecimentos!
Sou a própria multiplicação sem ÉNEM.
Sou a criação de uma Escola...
Sou a certeza da superação...
Sou a eleição e o aflito
Sou o desejo da carne...
Sou a venda do semelhante, sanguíneo.
Sou propriedade de irmãos
Que não me vem, irmanado...
Sou a outra face...
Mas não sou uma qualificação, MECanica.
Sou a mudança do substantivo...
Sou pioneiro... Deste tempo.
Onde não me faço em abrigo. 

Fazendo a mesma coisa 
Mas sendo a cadeira cativa...
Nunca abandonada pelo imortal,
Abolicionista Machado de Assis.
Culturalmente autodidata.
 
Continuamente esquecido,
não são as leis que pesam, o orçamento, a ideologia, a moral e os costumes!
É a economia que se faz em não investir, onde caminho...
Minha família.
Minha Previdência Social.
Minha Reparação.
Quem tem direitos, não luta, não reconhece...
É por que a televisão, personifica a aparência de quem vende!
Mais não apresenta as pessoas!
As suas próprias culturas...
As cidades em oposição.
E o local que muda...
Não são as estruturas.
São pessoas sem a Ciência e o aprofundamento cientifico do quê que é?
É economia.
Não me é familiar!
ENEM investimento>>>>>>>
Caminho irregular.

Fazendo aeroporto de mosquitos,
Pois não posso lutar, por direitos!
Tenho que viver de centavos...

Onde minha mulher nos faz previdência...
Sem proteção
Sem indulgencias
Só trabalho,
Onde posso pagar o que não devo.
Qualificar!
Ser.


Rodolfo Sant'Ana Abreu.