quinta-feira, 18 de julho de 2013

O começo, não é o começo, e o fim... E vice-versa. Precisa despertar sua vida...

Nascido na mais bela cidade do Continente Sul Americano em 1975 coincidentemente ano em que o Estado da Guanabara acabou, tornando me carente, não como Dom Pedro II, menor abandonado com corroa, mais criança nascida em berço de ouro, e que perdeu ou roubaram berço. Desde que se identificou sua localização no mapa das Escolas Náuticas e por intermédio de acordos Monárquicos como a tratado de Tordesilhas que tornaram os países como: Espanha e Portugal donos e regentes deste continente, já povoado por nômades de seus territórios Indígenas, porem atender suas próprias necessidades não se chama de cultura, não é agradável, imperdoável na visão do Europeu e suas histórias encantadas, de bruxas, comedores de crianças. Podemos deduzir que as histórias de belas índias e saudáveis índios viris, casamentos, nascimentos, liberdades, competições não são frutos destes que aqui colocaram os pés, tendo do brações dos outros povos dominados os acúmulos e recursos.

Trabalhar sempre representou para os negros violados, cultural, moral, física e econômica até os tempos atuais são 437 anos de cativeiro + a estruturação da igualdade sem tratar da diversidade étnica e os meios para isso passa-se o tempo. Os recursos, espaços com estrutura para cursos e acúmulos bibliográficos, não chegam na velocidade necessária ao aumento da identidade, para assemelhar quem precisa do amor próprio e de sua cadeia produtiva o lado que não tem identidade para explorar e dar a todos uma mesma identidade é a morte em vida ou o equilíbrio. Desta que não é a nossa história nascer em uma dispensa continua (não temos vaga, você não atende o nosso perfil), trabalhar provando sempre (bico, biscate, escravo Fast-food...), e perder quando não merecia (fazer além do dever, para fazer sempre), não ter nada do que galgou além dos direitos. Trabalhar não representa o que poderíamos (o que querem é limitado ao tempo), porem o que nos delegam por economia (se acumula nas despesas das quais não somos {"O CUSTO DA PARTICIPAÇÃO"}) e aspectos hegemônicos de educação sem cultura (DIVORCIO e pré- domínio), território, assentamentos urbanos e rurais.

As datas, das quais não falamos acima ou abaixo são parte da história, das quais somos sonhos e alegrias que não escrevemos, que não vemos, que mesmo na convivência não viram leis, somos atitudes de velar nossos mortos, porem nos encaramos vivos! Para tudo nos somos marginais, não adianta ter vindo de família, pós o "negro" que nos apresenta nos ausenta de seu esplendor. Ter em um só lugar na mente o protagonista, o autor, o agente, o cidadão sendo também a mente desenvolvedora deste canal de articulação sobre a égide da percepção e da usurpação. Nos pagam com palavras, ironias, salários e regras imateriais. Sabemos que os últimos acontecimentos de "passes livres", "Povo livres", "Copa Livre" foram antecedidos por movimentos de trabalhadores exauridos e sem auxílios mais muito servido por entidades fictícias, regulares, produto do meio, desmazelo ou apenas produto.

O Estado promove pessoas de tudo quanto é referendo New Liberal, não tendo a necessidade cria a demanda para assegurar um controle onde apenas os decretos e as falsas concorrências ou licitações. A forma de administrar é e sempre será um acinte ao paradoxos de uma melhor viabilidade para a inclusão dos papeis para o desenvolvimento de pessoas. Se o Brasil tivesse que justificar sua existência a sociedade brasileira teríamos que abrir 11 faculdades sendo: 3  de serviço social, 4 de psiquiatria, 1 de administração e contabilidade, 3 de medicina, sendo isso a mais ao debito já existente e base de uma transição para regras democráticas e leis inclusivas que atendam em primeiro lugar as leis de "Todos os Deuses" e proporcione terra para se viver em paz.

Quando se torna ator de um paradoxo, primeiro no entender por que não te entendem. Depois de vários tranquilizantes esta grogue demais e sua garganta não tem mais a função constitucional da fala, sua liberdade é restrita e as pessoas apenas querem se garantir, não estão te protegendo. Hoje vejo um passado de torturas em meus vários ambientes de atuação. Em primeiro lugar não podemos saber o final, porem temos um começo: Desta forma sou voluntário para a vida sei muito bem desde de pequeno por intermédio de meus avós que tudo pode ser nada e vice-versa. Comecei meu trabalho por ser muito velho aos 9 anos de idade, não tinha a menor temática com os esportes e tinha um excesso pelos negócios onde pude dar inicio a minha tese do "custo da Participação" basicamente consiste das coisas que fazemos e que deixamos de fazer, desta forma fazer é parte preponderante da continuidade e a diminuição das distâncias. O território brasileiro é tudo que se explora depois dos indivíduos, as empresas não temos pois não temos o território das tecnologias por agregação, particularidade, continuidade, nossos pseudos inventores erram sozinhos e vaidosos como Santos Drummond pai de um filho ainda destreinado onde os irmãos Grey fizeram por dedicação.

Sou fruto de uma classe média em decadência e presa a dinâmica de uma simples abordagem piora a cada momento. Não via desta forma sentia falta de uma conversa pautada de meus familiares e na ignorância de minha pouca idade, resolvi dar um tempo nas brigas que travava nas escolas particulares e públicas. Cheguei por diversas vezes nos anos 90, fazer a prova do MEC, tendo as exatas como nulidades pós não as via em seu interior, minha família é o que perdíamos  quando nos distanciávamos é um preço muito alto e que não vale apena pagar. Somos todos os serviços, histórias mau contadas, falta, provocação e milagre. Posso provar que não somos diferentes e que não temos convivência quando mais precisamos da Mãe na qual o Estado deveria representar.

Onde podemos garantir a partir de nossa epístola magnânima não concedemos ou aprimoramos a educação, cultura ou segurança. O Preambulo constitucional é agente de emponderamento, coletivo, continuo e renovável. Esta questão torna cada município um processo participativo e inclusivo dando aos atores a territorialidade da administração dois papeis básicos... O embasamento e a necessidade. Porem não vemos as pessoas convictas, predispostas a se darem. Meus avos se deram, não perderam uma oportunidade de legitimar o direito de defesa, minha mãe ( e sua irmã) estudou nas melhores explicadoras que alavancaram sua qualificação ao Colégio Pedro II, e o Instituto de Educação, formando-se em 1969 atuando como professora primária, sendo-lhe conferido o cargo em 1970 mediante uma concurso por prova e prova de títulos, no mesmo ano teve o privilégio de constituir seu primeiro patrimônio no Méier, Rua Maria Calmon, apto 107 que lhe tomará os vencimentos, e auxiliava entender suas escolhas e imposições do Mercado de Trabalho. Para um casal também recém formado pelo viés do matrimonio, era a Gloria para os meus pais novidade, inicio, descoberta e momento.

Fazer parte de uma conquista sem que se tenha preparado, pode não parecer uma vitória é apenas uma continuidade da vida, mais sem esquecer sua origem e estrutura para os povos Afrodescendentes é dada a oportunidade porem não sabemos o que elas representam. Não dimensionar todos o investimento que seus pais fizeram para aquele resultado, deixando sua própria vaidade falar mais alto. Ser muito jovem mais se vê muito velha ou experiente, de certo só ficaram os filhos. E o breu de suas escolhas, sendo a filha primogênita do novo casal a mais abalada, tendo solstícios dentro da convivência nômade família, em outros o conforto de um lar com tudo. A facilidade e a natural proteção tornaram um elo fraco no processo em continuidade ou construção, quem não quer ter um príncipe onde eles vivem, minha irmã, sofre muito com isso? Atacar as escolhas das pessoas parecia lema da família de minha mãe, alguma coisa não encaixava. Sempre me incomodou ver as questões que ao invés de somar ou encontrar algo seguro para a felicidade só submetia; Faz isso, te dou aquilo, não vou fazer isso por causa disso. Cresci com um dedo riste de minha avó em meu rosto, tendo pequenos momentos de criança, mais tendo a companhia de meus irmãos dos quais não abro mão. Não faço preferencia quanto ao irmão porem tenho sempre o equilíbrio das relações. Procuro o "Theatro Experimental do Negro, pardo, preto, índio,... Faço poesias ajudo por ajudar, trabalho, para ter, tenho, muito mais do que virgulas... O mundo real não pede apenas um diploma, te diploma para não fazer.

A maior ignorância é ver o que se impôs, imagine perder nas outras escolhas possíveis e não ter um ou mais personagens, estudar a propósito é fazer sentenças matemáticas racionais onde o tempo e o espaço são específicos mais as pessoas não são apenas objetos são ingredientes vivos e muito poderosos a ponto de mudar o bem... Dominar as energias são pontos que podemos compreender mais para que? Não existe uma grande energia que não tenha uma oposição, não são os sábios que as veem, são os leigos, ciganos, populares, etc... Não se combate, se corta, tranca, destrói...

Apenas se expõe...                            

Mais não podemos esquecer que a verdade é um trunfo mais que não existe deposito, patente ou recibo nesta dimensão. O território sem qualquer tecnologia se apresenta no mercado como mercador, de quais frutos! Podemos, ser racionais sem verdades. O custo da participação do qual eu falo é; dar segurança e preferencia a verdade, criando locais e meios das pessoas se organizarem, fazer que as secretárias sejam administradas por profissionais tendo com a comunidade escolar, técnica e faculdades integração, segurança seja peça fundamental da comunidade e os meios desta instância. O crime esta organizado onde tem organização.

O marginal que vemos é o cidadão que não teve acesso a saúde...

Não estamos na Globo, mané...




Rodolfo Abreu