Ferramenta de Aglutinação, Memória e Desenvolvimento Humano Atual. Os Esforços, Os Encontros, A Previsão de Ações Afirmativas com o Financiamento Público Pautado na Diversidade étnica: Afrodescendentes: Pretos, Pardos e Negros; Índios, Árabes, Judeus, Coreanos, Japoneses, Chineses... O único legado que podemos dar aos nossos planeta não é a perpetuação da especie! Construir, consolidar e conviver as nossas mudanças "Que Manterão a nossa casa o Planeta".
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Aonde mora a Minha dor! É ter vergonha da estrutura.
Rio de janeiro, dia 23 de junho de 2011.
Venho por meio desta, relatar com
veemência todos os fatos ainda mantidos em meu banco de dados mental. No ano de
2007, é a base de dialogo, no qual quero trabalhar todo o processo de contradição
existente ao longo de minha carreira funcional da qual sou vitima no processo
de estrutura da Empresa Municipal de Vigilância desde o momento de inscrição em
1997. Ser funcionário sempre foi o meu objetivo, em minha prioridade as Forças
Armadas estavam em primeiro lugar e em seguida um negocio próprio. As
prioridades mudaram ao longo do ciclo pessoal sendo a “Guarda Municipal” a
oportunidade significativa e aparentemente adequada com sucesso em dois
concursos públicos distintos a Comlurb e a citada acima, tendo a certeza da
natureza eclética sendo a mais antiga madrinha e hospedeira da outra ambos para
a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. O orgulho de representar a cidade em
função de ver o trabalho cotidiano de todos os anônimos e esforçados
contribuintes, colaboradores, sonhadores funcionários públicos aos quais
conheci e conheço. Sempre tive paciência para escutar, entender e cuidado para não
julgar por impulso questões cotidianas, é difícil de dar “corpo” na distancia
que estava. As inquietudes, proposições e as politicas estavam cada vez mais
confusas para o entendimento de um leigo, dirigindo-se para o caminho que nos
encontramos de insegurança social. Desta forma, nunca permiti que
declaradamente me fizessem de ignorante ou subdesenvolvido, mas hoje percebo
que fui manipulado e que ainda estou sendo, quando você aprecia o tempo, nota
os ciclos, seus retornos distintos e contínuos. Creio que queremos as mesmas
coisas, ser vencedor. Sendo que praticamos métodos e critérios por termos
diferentes. Trabalho com a eficiência ponto! A equipe capaz mesmo estando sem
recurso realiza e mantém o modelo adequado somos vencedores anônimos a mercê da
politicagem. Contar com o esquecimento natural da sociedade sempre privilegiou
as autoridades a manter o controle, enterrando fatos atuais para privilegiar
sua atuação de descaso e impunidade da administração da administração pública. Surpreender
com atitudes eficientes, objetivas e proativas sempre calcadas do melhor
alicerce, o respeito. O que mais me interrogo, sobre a sua capacidade do humano
no comando é cego, burro ou mal intencionado? Muito pelo contrario, estamos
tratando de manipulação do conjunto, um bloco econômico, por exemplo, assumi a
direção de outro, cai aqueles sem indicação! As pessoas que ocupam cargo de
confiança têm missões de nos desmotivar. Condiciono à atividade realizada que
me privilegia entre os meus pares e superiores, trabalho feito, sempre
privilegiou a segurança do efetivo, critico quem pensa que estou falando das
atividades operacionais, pois, é o lado administrativo o grande beneficiário
sem a mesma responsabilidade de contribuição com a coletividade! Acredito que
faltam algumas nuances sobre: Como? Aonde? Por quê? Pra que? Quando? A grande
pergunta, temos história? Fico perplexo quanto à falta de resposta! Conforme o
tempo foi passando em tão fui interrogando sobre os meus direitos ainda mal
compreendidos em função das distancias na qual vivemos dentro do processo de
trabalho. Trocando em miúdos o que está acontecendo e o que aconteceu. Contar o
meu caso pode vir a salvar vidas conto com o poder da “Luz Divina” pelo qual
fui salvo e espero poder contribuir nesta altura para a transformação dos
acontecimentos. Conhecer a prefeitura foi, meu ponto de fortalecimento quanto
ao meu objetivo pessoal todos nos temos a nossa parcela de doação involuntária
para contribuir com “o Estado Nação” e não são os impostos. Passamos por isso a
muito tempo, a falta de mecanismos que nos auxiliem a evitar tal processo de
incremento a exclusão profissional. Caracterizo como o primeiro passo sendo a
especialização que obtive na formação profissional, “Frente Marítima” não falo
do aprendizado teórico e sim da distancia que ficamos em relação pratica
oficial. Quanto a manter vivo o aprendizado causa frustação quem precisa do meu
trabalho não existe divulgação interna, externa e entre instituições. Participa
das minhas veias, o conteúdo do projeto mais quanto à aplicabilidade estrutural,
o município mais uma vez faz politica, é como me dessem um “barraco em área de
risco”. Com o valor agregado de o racismo institucional, a paciência é tida
como fé nas matrizes africanas, dando a estrutura sócio profissional, a descontinuidade
e a falta de garantias de sustentabilidade continuada. Caso alguém tenha
esquecido “O Projeto Frente Marítima” de participação efetiva do então Prefeito
Luiz Paulo Conde, que de tão objetivo e completo o recorte “Folder” permaneceu
por anos mesmos após sua derrota nas urnas, vinculados às entidades de turismo
histórico, paisagístico e ecológico, tendo sido abandonado no final de seu
mandato em 2000. Voltaria para nos resgatar algum outro Prefeito dando-nos os
investimentos necessários ou existe mais alguma instituição internacional para
investir em nossa especialização conforme o acontecido e esmiuçado sem contar a
formação e sua continua vitalização na qual teríamos que ser envolvidos. E a
adequação e especificamente a comunicação da necessidade de assentamento
politico institucional de um curso realizado na esfera de atuação para a
atuação que não entendesse a dificuldade do tramite (assentamento imediato,
compulsório e participativo), sendo ainda mais questionado o prejuízo
financeiro, moral e social nesta questão de reconhecimento do vinculo. Ocasionado
em função do despreparo de assumir nossa importância social e institucional. Manter
vivo o acervo e o conhecimento da história e geografia de nossa cidade é uma
dadiva pouco abstrata quando o motivo real se perde. Fica notória a gafe
criminosa instituída, com a falta do vínculo profissional. O guarda municipal
envolvido neste processo especifico tem em seu cabedal está a especialização
pessoal. A qual para todos os concluintes é concedida como forma de mérito um
adicional financeiro. Sendo uma obrigação social com a preservação, cuidado e
divulgação de nossa cidade no que tange o Corredor Cultural, do Centro da
Cidade do Rio de Janeiro, abrangido pela zona sul área do complemento da
organização como forma de continuação do “Projeto” hoje denominado GEP primo
rico ou mais facilmente fiscalizado pelo contribuinte. Dada importância eram esperados
no mínimo a comunicação por escrito e nominal de qualquer mudança ou atribuição.
Todos os participantes do referido curso deveriam ter vinculação e acesso
igualitário. Preciso pesquisar se existe algum “caixa dois” com a utilização
dos recursos negados ao uso do funcionário, pois a verba é aprovada pela Câmara
Municipal. Realizada para todos os envolvidos, com a comunicação por escrito
para cada membro da equipe, estou no prejuízo, pois averbei muito depois, pois
estava fora da área de atuação e sem acesso havia sido transferido, tenho certeza
de que serei colocado dentro de um programa para o ressarcimento. Acabei
incutindo nesta possibilidade acumulação de dados para aprofundamento das
questões de mesmo mérito sendo esta função que me dá orgulho, pois tornou este cidadão um ser melhor e mais paciente. Ser
um observador cada vez mais capaz de entender, que o problema é maior do que se
imaginava. É profissional, humano e social a história mostra que vivemos uma
democracia mais só tem acesso à informação quem tem dinheiro e só tem acesso ao
dinheiro que tem informação. Ao invés de reclamar captava: subsídios,
informações e conteúdo, construindo assim uma couraça para enfrentar as
diversidades e conhecer melhor meus inimigos. Não foram poucas as especulações
que passavam em minha cabeça sendo que vinculação torna-se mais forte,
irredutível e inapta, pelo próprio impropério a falta de formação e informação
administrativa e social que estava condicionado dando-nos a impressão que fazemos
parte do mesmo espaço de relações. Nas mesmas obrigações que antes me impediram
que é a falta de referencia administrativa, sequer passava a ideia de que as
minha dificuldade tinha nome, sobre nome, objetivo, lugar e motivo! Hoje sei que eu preciso de Padrinho, se eu ó
tivesse com minha atuação despretensiosa e pontual seria o primeiro na cadeia
de comando e não o ultimo como me apresentam. Esperava na execução de meu
trabalho que minha paixão fosse percebida e gratificada porem estava no lugar
errado e na hora errada (todos os holofotes para os agentes vindos da Comlurb
ou concursos anteriores ao meu). Para cada um é diferente, sendo necessário
atentar-se no encontro do seu propósito. Sempre esteve em minha frente o
entendimento e me omitia por não acreditar que houvesse alguém sem escrúpulo
bastante para fazer o que faziam comigo e mesmo vendo não entendia o motivo. A
minha maior derrota é administrativa que parece para muitos onde me perdi só
que as pessoas tem que ter fé, quem me registra também é registrado, por
exemplo, caso eu tenha uma desavença, com o subordinado por critério pessoal
consigo enquadra-lo em um artigo, temos que respeitar o critério da livre defesa
não acontecendo vincula-se nepotismo, utilização indevida de equipamento
publico, sem contar assedio moral, prevaricação e outros. Está praticando
sanções administrativas à população não me faz conhecedor do direito e sim mais
um desinformado esforçado. Ser Funcionário como fizeram os meus familiares
antes de mim o que sinto ter a oportunidade de fazer o que faço é um privilégio.
Para muitos tratados de forma particular de pedido de terceiros. O que falo é
do quesito sorte, só queria ver quem ganhou na “loteria” com este critério, em
todo processo tem os seus beneficiários e botes expiatórios, o sistema quero
tratar com a mesma razão ou denominador que se convencionou a tratar nos temos
da saúde: Equidade, Universalidade e Integralidade, mais são necessárias à participação
social para educação da sociedade na fiscalização, mantenetude, aquisição dos
equipamentos e mão de obra. Segundo a minha pesquisa de vida não é tão fácil,
porem não podemos nos acomodar. Chegar aqui foi penoso, mais de qualquer
maneira, acredito que escolheram o meu lado na estrutura da equipe (derrotado,
incomodo, negligente, desapadrinhado, estorvo, saco de rasteira e outros
adjetivos pejorativos) só que eu não havia percebido. Fui vendo o que me
acontecia alheio e não me dava conta das artimanhas executadas para tolhi,
enfraquecer e desarticular caia todas às vezes. Quem venceria neste lugar
preparado para um grupo especial? Quem está preparado? A resposta para ambas é
não! Foi importante frisar bem que temos lados e tudo não passa de um jogo no
qual se percebe ou se prepare... Estou no... O processo mais cruel é a
diferença que temos entre nós da mesma categoria, sendo o principal motivo de
rivalidade, divisão social, econômica e moral, sendo desta forma e pela
continuidade de nossas separações econômicas as mais pertinentes, não mais me
considero em pé de igualdade com os agentes Comlurb, em virtude da ausência de
suas contribuições emprol do envolvimento comum da classe, não percebo
diferença significativa sendo ainda mais distante neste momento esse
envolvimento. Que em meu amago sempre manteve vivo os meus ideais
institucionais. Sendo processo de sua
participação nulo, excludente ou inexistente e o que fizermos agora tem que ter
a integração dos benefícios da categoria. Não estou falando de lei e sim de
direito. São as suas constantes, faltas de referencias que nos tornaram reféns
da nossa própria sorte, aprisionado e mantido deformados (sem perspectiva, sem
triênios, sem plano de carreira e sem função básica). Desta forma não reclamava
da sorte (sou parte de uma história de prejuízos) imaginava que existia outros
iguais com muito mais tempo de casa, pois na minha essência militar (Ética,
moral e voluntária) dava condição de fazer e não ser reconhecido naquele
momento conforme informado pelo nomeado Cabide Orestes quando fui perguntar
sobre o assentamento ou o encaminhamento para publicação de um elogio _”Você
não fez mais do que sua obrigação!” Não me perturbe! Acredito todos nos somos
especiais, isso é igualdade que realizei de mim para o meu semelhante (respeitar
os nossos próprios limites e reconhecer o dos outros). Mas é o que sustentou
tanto tempo fora deste cenário tão gratificante que hoje me coloco a disposição
da justiça ainda de forma despretensiosa. Esta mudança ocorre em função de
sobrevivência ninguém vive sem opção de crescimento ou distanciado por motivo
escuso. Justo no momento em que todos deviam procurar um caminho. Trato com
tamanha naturalidade outro fato estarrecedor que foi a “Ficha de Informação”
conhecida apenas como “FI” que tive que responder em 2003, para a Dop, Estava
dentro de um processo de adequação e havia passado por todas as dificuldades
tendo aprendido a contar mais com os outros desta forma comuniquei ao
responsável do setor a minha necessidade de participar do processo de elevação
da escolaridade que foi logo aceito. Mesmo já tendo o certificado do curso
ministrado no convenio Centro Educacional Vila Selina e o Sisguario no qual
tive habilitação para participar e concluir. Foi um assombro descomunal a não vinculação
deste Certificado obtido de forma licita da LDB 9394/03 na instituição não pude
averbar. Sendo a inviabilidade da elevação profissional e a permanência na
condição de GM1-A. Era concomitante com a conclusão 2º grau escolar
determinante no processo de progressão do regime mesmo não tendo acesso ao
conteúdo total do objetivo a realizar (Plano de Cargos e Salários) todos
estavam engajados. Quando vi seu conteúdo dizia: Abandono de posto, no horário
compreendido das 20:00h as 21:00h, percebi logo se trata de um engano, fiquei
estarrecido quem pode ter passado aqui para esta informação ter chegado. Fui
até a sala do Inspetor de “Dia” De Paula, queria sua ajuda para entender aquele
inconveniente, acreditava esta atuando de maneira eficiente éramos em uma
equipe boa e fechada para as adversidades operacionais, quando me espanta a sua
Declaração: Este documento fui eu que fiz, é fruto de minha observação, e se
ele via qualquer pessoa poderia questiona-lo. Sabe o certo é o certo não vi o
mesmo mencionar nosso acordo de mutua colaboração com diminuição do horário de
descanso. A imaturidade de minha relação com a justiça mesmo procurando a
Inspetora da 8º IGM Monica ficando obrigado a abandonar o curso de 2º grau
semipresencial, promovido pela prefeitura, no programa de elevação da
escolaridade. Não passou muito tempo chegou o ano 2004, mantinha a mesma
relação de trabalho e posto sendo que não houve mais incidentes e nem estávamos
com o mesmo responsável que veio cheio de aparência de uma postura participativa
e pro atividade logo coloquei minha intensão para que apreciasse sendo positiva
a sua aceitação, tudo quando é colocado às claras nos dá um alivio e nos torna
mais participativo, foi o meu caso mais uma vez, fui traído por quem eu
confiava e respeitava Subinspetor Diniz, quase fechando o ciclo para minha conclusão
do curso supletivo. Minha aflição é que todos se preparam com o meu apoio
(cargos de confiança, inspetores, subinspetores e agentes em geral) e no meu
caso fico só e sem estrutura para a conclusão de meus objetivos pessoais e
profissionais. O que acontece comigo, desde que entrei sou convidado a sair não
é do posto (andei por vários) é da instituição. Se eu tivesse alguma pretensão
de desenvolvimento corporativo estava fadado à morte se é que não aconteceu. Neste
ramo tudo passava pela cabeça e não quis amadurece o pensamento. Não faço coro
de pensamentos negativos, isolo para bem longe (mas eles não se afastam), pois
quem vê o mal deixar entrar (martírio, sofrimento e dificuldade). O tempo foi
passando e consegui de maneira desesperada chegar ao meu objetivo conclui o
curso de educação para jovens e adultos em 2005 na garra sem ajuda da
instituição. Com este mérito fui averbar este curso na Empresa, sendo informado
neste momento do curso da frente marítima da mesma necessidade quando lembrado
não pagava retroativo fiquei com o que tinha não fico com raiva fico com tudo.
Grandes pensamentos em 2005, quando sou frutado dentro da área operacional, o
equipamento rádio HT operacional audaciosamente o meliante conseguiu levar
somente o aparelho, deixando a capa e a guia de transporte do aparelho, assim
que tive noção do fato, fui imediatamente ao subinspetor de plantão operacional
que cedeu o GM vulgarmente conhecido como Bambam, para fazermos uma varredura
no local banheiro do mosteiro do São Bento, no Largo da Carioca, fiquei
surpreso com sua atitude acreditava ser encaminhado a delegacia. Ao final da
varredura fomos ao seu encontro, sendo estranha sua nova atitude manteve-me
próximo, porem distante de uma atitude operacional o que mais faço é ocorrência
que para qualquer natureza o auto de apreensão, de infração e registro de
ocorrência, boletim, BO e o que fosse à atitude de preservação dos ideais administrativo-operacionais
temos mais uma vez uma vez história de exclusão, mesmo vendo tudo errado vários
os papeis, para dizer está sozinho. Realmente não compreendo as diversas
contradições quantas vezes “vou ser punido”. A falta de orientação operacional
a primeira, relatório secreto a segunda, construção do inquérito administrativo
a terceira, a perda do conceito de comportamento a quarta a mais grave o
desconto em meus vencimentos à quinta a mais dolorosa e sem reparação a
existência do seguro e a falta de um local institucional para a segurança da
dignidade neste momento tão intimo de necessidade fisiológica. Mesmo eu indo ao
setor de tele comunicações e acionando os responsáveis pelo contrato para o seguro
tendo conseguido, fui constrangido pela minha própria equipe
administrativa do GTM, mais não desisto nunca recebi os documentos para o
desconto que fui convenientemente convencido assediado para concorda com o
desconto em folha autorizando. Sendo amplamente punido e ficando cada vez mais
preso ao lugar comum deste trabalho desta forma me afastei cada vez mais do
setor administrativo estão viciados no seu próprio conceito partidário vejo que
tudo esta. Fui à primeira igreja que vi, entrei na Igreja da Nossa Senhora do
Rosário e São Benedito dos Pretos na Praça Monte Castelo, Uruguaiana e agradeci
pela oportunidade de perdoar e pela primeira vez confessei minha angustia,
sofrimento e não consegui deixar de dizer sentia falta de concentração. Não
estava bem no meu relacionamento afetivo, não tinha condições de estudar, mudar
de residência, lugar de trabalho mais para onde seria transferido e respeitado?
Tentei ir para o GAE, eu via com carinho as oportunidades que davam ao GM
Peixoto acreditava poder naquele lugar ser o que vim ao mundo para ser
realmente respeitado, havia conseguido concluir de forma operacional o curso
superior ficando e atuando na escala 5X2 operacional compatível com as
atividades de trabalho, cheguei a acreditar em paz, fraternidade e segurança. Fiquei
entusiasmado, porém minha ficha não me permitiu ou faltou padrinho, a politica
na Guarda Municipal da qual não participava, fez de mim um inimigo em vida só
dificultou minha trajetória. Nada me abalava mais uma ficha que não faz jus a
minha dedicação profissional e pessoas que cometem crimes contra mim dentro de
qualquer esfera da Guarda Municipal. Minha perda de comportamento foi por que
consta de meu registro o banco de horas positivas ao qual quis fazer uso, sendo
expulso da sala do único inspetor da frente marítima, três vezes seguida
(plantões) sendo sua atitude perdoada até hoje (não me receber e nem querer
saber). Curti até hoje os dias de folga que tirei a revelia, procuro até hoje o
local para dar queixa desta atitude desmedida e agressiva, mais a administração
da Empresa não passa recibo. Encontrou-me primeiro sendo advertido, perdendo o
comportamento e posteriormente transferido, descontado e muito depois recebi o
que me deviam de horas excedentes em recursos financeiros aos quais eu não pedi.
Mas nunca deram importância aos meus direitos de ser julgado de forma justa. A
critica que faço ao longo de minha trajetória de trabalho e de vida. Outro fato
interessante, ainda no Mandato do Prefeito Conde, minha retirada da Cinelândia,
para o Largo de São Francisco sendo definitivamente alocado no Prédio do DETRAN
nos andares cedidos a CET RIO e estacionamento externo, justamente na hora que
sai o adicional de operacionalidade em função do posto operacional, eu sei que
não recebi os postos onde estava receberão. Minha profissão é boa às pessoas
que são criminosas mais querem ser, por qualquer trocado beneficio ou promoção
hierárquica. Preocupo com está história pós sei os que estão envolvidos e os
motivos para minha exclusão sócio profissional com dano a minha autoestima, as
relações pessoais, a qualificação pessoal e a minha progressão. O que não
perceberam é que eu ganhei valores não materiais e a percepção apurada para as
fraudes administrativas é fácil lutar contra mim de baixo de seu cajado injusto
e cruel. Sempre me coloco no lugar do outro desta forma que estou neste momento
aqui trabalhando este livro no qual darei ênfase ao ano de 2007, neste ano atuo
no setor Charles 6: Buenos Aires esquina com Rio Branco, passando pela Alfandega indo até Presidente Varga e
chegando a Miguel Couto, pela 1º IGM turma chalés havia algum tempo que
encontrava-me nesta condição o local era constantemente visado por todo tipo de
meliantes, pedintes e ambulante. Já havia feito diversas detenções no local e
por está sempre bem disposto e irreverente todos ali respeitam, uma coisa que
sempre me entusiasmo pelo meu trabalho é a pluralidade das pessoas no dia à dia
desta rotina cotidiana tinha sido presenteado com a companhia do GM Tavares,
acho que nos escolhemos mutuamente para trabalhamos, nunca havia sido escolhido
por ninguém. Já não era sem tempo precisava ter uma pessoa com o mesmo perfil
de trabalho: simpatia, personalidade e frequência. No dia que antecedia as
minhas férias estava preocupado, pois deixaria só a melhor pessoa com a qual
trabalhei com felicidade e harmonia em todos os tempos, não queria perde ou deixa-lo.
Uma sensação me inquietava, sem contar que este não era o período que costumava
solicitar o beneficio não temo mudanças este caso ficou no esquecimento, pois
minha “companheira Gloria” ficava de férias em março. Quase pedi a mudança do
período aquisitivo, para não tirar férias naquele momento. Porem não quis
incomodar a minha companheira então desisti de mudar as férias. O dia estava
tranquilo aparentemente, mas na minha cabeça tudo tomava uma proporção incomum.
Poucas pessoas sabiam de minhas férias, tinha motivos para não me despedir pura
superstição tenho vários amigos porem não os informei. Queria uma comemoração
discreta sendo comemorada entre eu e Tavares no almoço fiz questão. Após o
almoço mantivemos o nosso setor onde com o passar do tempo fiquei muito “assado”
tendo a necessidade de resguardar a integridade física batia na preocupação com
a falta de efetivo minha noção de equipe superava necessidades pessoais. As
17h30min tive a oportunidade que necessitava comunicando a todos os Agentes dos
postos 4,5 e o 6, minha questões físicas “assaduras e férias” (Integração dos
posto). Mesmo sabendo da dificuldade que é ter apoio do Líder Operacional
Valdosende, quando dá lembrança comentei com Tavares quer que eu vá contigo e
falei: Minhas férias começam agora! Não vai ousar brincar com minha saúde,
fique eu vou sentar na viatura parqueada na Sete de Setembro, até que ele
chegue. Desta forma fico protegido. Sai de perto dele com o coração apertado, é
muito difícil falar com quem não tem ação conciliadora, este é o caso do Líder
Valdosende, tendo por varias vezes informado minha condição correlação as assaduras.
Tendo uma única vez em minha frente informado ao Líder Borges, que brincou com
a questão ficando ainda mais grave quando participa o Subinspetor Cardoso que
rirão da abordagem que o agente Borges deu a questão: Tá assadinho bebé? Quer
passar talquinho? Repetindo o argumento por varias vezes. Ficado esta
oportunidade marcada por está sendo motivo de gozação por parte do líder Borges
e o Subinspetor Cardoso, não gostei na época da brincadeira mais resolvi
suportar já havia acontecido tanta coisa na minha vida profissional que resolvi
não criar uma cena constrangedora sou humano e não perderia a oportunidade de
brincar com a questão. O problema, no entanto é o Valdosende que é limitado
achar que para tudo e todos os caso referentes à questão resolvia daquela forma
não dando atenção ao problema de fórum cotidiano gravemente agravado pela
dimensão do posto atribuído sem contar com as missões de auxilio a guarnição
operacional quando necessário. Superficial e desatento com o agente encontrando
sempre desculpas esfarrapadas para deixar de relatar ou escrever as nossas
inquietudes. Sua atitude era suportável pela distancia na qual ficava do
efetivo e de mim. Achava aquela atitude louvável, ele tinha uma dificuldade
incomum de receber ordem o celebro não filtra como também faz o seu superior já
vi todos os ciclos da supervisão: Ocorrência, TRM, Apoio, Assiduidade, Aparência
e o pior punição neste ultimo com curso no preparo adequado chamado de reunião
com o Inspetor. Sua negligencia estava cada vez mais próxima da omissão e da
covardia isso me preocupava mais não tinha tempo para temer suas limitações
estava no problema e a instituição somos todos nos e a sociedade. Parece
brincadeira, eu pago o meu salario e pago o seu, me respeita para ser
respeitado. Fiscalizo quem me fiscaliza porem não tinha acesso, preparo
adequado e conhecimento administrativo para expressar as rotinas e os percalços
para serem feitas as intervenção necessárias para a atuação operacional e
entrelaçamento com as rotinas administrativa da corporação. Estas dificuldades
encontramos em toda a esfera da administração, não são os órgãos que não
funcionam, são as pessoas que não realizam. Nunca pensei que um dia ia dizer
isso mais é o que acontece. Já existe muita informações sobre este caso sem
solução preciso de justiça.
Rodolfo S. G. A. de Abreu.
domingo, 9 de outubro de 2011
O que você quer ser quando crescer!
Percebo a razão desta pergunta as crianças! É a primeira competição provocada no ser humano em sua inocência, neste momento você incute o desejo a ganância e a competição desenfreada. Dando sequência a nossa abordagem fica difícil querer ser diferente de seu pai ou mãe é o minimo que você pode ser igual a estes "velhos" é como muitos educam os que deveriam protege-los na ausência de suas forças. Mais quem chama por justiça foi justo? Ver seu filho vencer é um privilégio mais e o coleguinha que perdeu? Vitórias são grandes derrotas e determinados prismas! Vejamos qual foi a escola pública em que os pais solidarizarão com os funcionários em greve e montaram um "Workshop" uma aula campal? Perdemos para nos mesmos não temos que provar a eles quem somos, temos que nos solidarizar com o outros que são semelhante que são os filhos e nosso futuro é conceito não adianta nada trabalhar para eles serem os mesmos que nos! Hoje os jogos te incutem este desejo de superação em um espaço programado. Não vejo com crítica a evolução, me preocupo com o preço. Conquista se tudo baseá-se nisso o mundo esta fadado a derrota se todos merecem o melhor lugar, onde é o lugar do mendigo? Sou refém eu "prendo" quem não teve paz de "ter no lugar" onde sobreviver é o fundamento. Quando se vence se perde! Desta forma que sempre vi a minha educação formal. Eu e meus irmãos somos privilegiados e eu sempre vi isso. Quem teve seu pai desempregado por anos varrendo, cozinhado, cozendo, catando, colhendo, criando, comendo, trazendo, pessoas, trabalhado, pessoas, respeitando regras, que para você se pode desrespeitar, ver a professora ferida sem ter a quem recorrer em dignidade sem perder a austeridade de com sua proeza viver dignamente com sua escolha infantil ser professora, a luz de vela lia a criança Iára Maria Gomes, orgulho de seus pais e irmã Sonia, Forma-se professora e como progenitora não pode formar ninguém ela ganha mal, não tem especialização, fez formação básica e nunca além da formação não teve acesso a cargo de chefia será que foi explorada como "usamos a maria da penha" vejo a agressão em tudo até sendo submissão foi forçada a ficar no cativeiro mais um ano. Todo Brasil os professores aposentam-se com 25 anos integrais e bons serviços e que se as garantias fossem verdadeira. Cesar Maia separa a educação da cultura e começa a sacanagem quem é da educação ou sai da cultura ou não ganha vantagem. Todos os Santos disseram fica mais vale a dignidade e ela não saiu viu seus amigos voltando e as doenças chegando e o trabalho se acumulando e os filhos sem respaldo. Dignidade, Cidadania e ética e o custo da "exploração racial", sem casa, sem crédito imobiliário, sem estudos para os filho pelo menos tem trabalho nos corredores da prefeitura tem comercio, mercado e injustiça. Nesta vida puta sorte ter na roda a evolução e cultura, enquanto a vida enche a todos de azar, a história da vida lhes traz sorte, o filho que sempre soube o que seria (Militar do Exercito) torna-se um exímio vendedor e um solidário irmão. Chegamos no meio dos anos 90 e não sabemos quem nos acertou não é azar, é falta de esforço é a precariedade da educação? É o empresário que não aumenta o salário? A Prefeitura vai investigar não se preocupe! Opa, ela é funcionária concursada por duas vezes na Guanabara, prejudica pelo nascimento em 1975 este era o seu desejo ver o rosto daquele protetor! Tão nobre e velho problema a ditadura, toda uma nação refém ser Negra Mulher e Deficiente Física por infortúnio de um acidente aos treze anos quando caminhava na calçada onde se preparava para ser mãe muito antes de professora mesmo que professora se formará antes de ser Mulher e mãe. Ser professora é status que uma Negra, Mulher, Mãe que não sabe lutar contra os algoses direito humanos sem humanos capazes de conceder. Meus sendo parte da prefeitura contra o nepotismos não é capaz de lutar sua idade avança as dores constantes e seus filhos sem lugar, use as rodas Iára Maria Gomes, siga viagem, conheça a cidade visite os parques contemple o Mar você e a Mãe tem lugar não se distancie do SEU LAR Mãe, professora, favelada e mulher... O maior artigo da Africa esta no mundo os AFRODESCENDENTES e a ANCESTRALIDADE.
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens populares |