quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Aonde mora a Minha dor! É ter vergonha da estrutura.


Rio de janeiro, dia 23 de junho de 2011.

Venho por meio desta, relatar com veemência todos os fatos ainda mantidos em meu banco de dados mental. No ano de 2007, é a base de dialogo, no qual quero trabalhar todo o processo de contradição existente ao longo de minha carreira funcional da qual sou vitima no processo de estrutura da Empresa Municipal de Vigilância desde o momento de inscrição em 1997. Ser funcionário sempre foi o meu objetivo, em minha prioridade as Forças Armadas estavam em primeiro lugar e em seguida um negocio próprio. As prioridades mudaram ao longo do ciclo pessoal sendo a “Guarda Municipal” a oportunidade significativa e aparentemente adequada com sucesso em dois concursos públicos distintos a Comlurb e a citada acima, tendo a certeza da natureza eclética sendo a mais antiga madrinha e hospedeira da outra ambos para a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. O orgulho de representar a cidade em função de ver o trabalho cotidiano de todos os anônimos e esforçados contribuintes, colaboradores, sonhadores funcionários públicos aos quais conheci e conheço. Sempre tive paciência para escutar, entender e cuidado para não julgar por impulso questões cotidianas, é difícil de dar “corpo” na distancia que estava. As inquietudes, proposições e as politicas estavam cada vez mais confusas para o entendimento de um leigo, dirigindo-se para o caminho que nos encontramos de insegurança social. Desta forma, nunca permiti que declaradamente me fizessem de ignorante ou subdesenvolvido, mas hoje percebo que fui manipulado e que ainda estou sendo, quando você aprecia o tempo, nota os ciclos, seus retornos distintos e contínuos. Creio que queremos as mesmas coisas, ser vencedor. Sendo que praticamos métodos e critérios por termos diferentes. Trabalho com a eficiência ponto! A equipe capaz mesmo estando sem recurso realiza e mantém o modelo adequado somos vencedores anônimos a mercê da politicagem. Contar com o esquecimento natural da sociedade sempre privilegiou as autoridades a manter o controle, enterrando fatos atuais para privilegiar sua atuação de descaso e impunidade da administração da administração pública. Surpreender com atitudes eficientes, objetivas e proativas sempre calcadas do melhor alicerce, o respeito. O que mais me interrogo, sobre a sua capacidade do humano no comando é cego, burro ou mal intencionado? Muito pelo contrario, estamos tratando de manipulação do conjunto, um bloco econômico, por exemplo, assumi a direção de outro, cai aqueles sem indicação! As pessoas que ocupam cargo de confiança têm missões de nos desmotivar. Condiciono à atividade realizada que me privilegia entre os meus pares e superiores, trabalho feito, sempre privilegiou a segurança do efetivo, critico quem pensa que estou falando das atividades operacionais, pois, é o lado administrativo o grande beneficiário sem a mesma responsabilidade de contribuição com a coletividade! Acredito que faltam algumas nuances sobre: Como? Aonde? Por quê? Pra que? Quando? A grande pergunta, temos história? Fico perplexo quanto à falta de resposta! Conforme o tempo foi passando em tão fui interrogando sobre os meus direitos ainda mal compreendidos em função das distancias na qual vivemos dentro do processo de trabalho. Trocando em miúdos o que está acontecendo e o que aconteceu. Contar o meu caso pode vir a salvar vidas conto com o poder da “Luz Divina” pelo qual fui salvo e espero poder contribuir nesta altura para a transformação dos acontecimentos. Conhecer a prefeitura foi, meu ponto de fortalecimento quanto ao meu objetivo pessoal todos nos temos a nossa parcela de doação involuntária para contribuir com “o Estado Nação” e não são os impostos. Passamos por isso a muito tempo, a falta de mecanismos que nos auxiliem a evitar tal processo de incremento a exclusão profissional. Caracterizo como o primeiro passo sendo a especialização que obtive na formação profissional, “Frente Marítima” não falo do aprendizado teórico e sim da distancia que ficamos em relação pratica oficial. Quanto a manter vivo o aprendizado causa frustação quem precisa do meu trabalho não existe divulgação interna, externa e entre instituições. Participa das minhas veias, o conteúdo do projeto mais quanto à aplicabilidade estrutural, o município mais uma vez faz politica, é como me dessem um “barraco em área de risco”. Com o valor agregado de o racismo institucional, a paciência é tida como fé nas matrizes africanas, dando a estrutura sócio profissional, a descontinuidade e a falta de garantias de sustentabilidade continuada. Caso alguém tenha esquecido “O Projeto Frente Marítima” de participação efetiva do então Prefeito Luiz Paulo Conde, que de tão objetivo e completo o recorte “Folder” permaneceu por anos mesmos após sua derrota nas urnas, vinculados às entidades de turismo histórico, paisagístico e ecológico, tendo sido abandonado no final de seu mandato em 2000. Voltaria para nos resgatar algum outro Prefeito dando-nos os investimentos necessários ou existe mais alguma instituição internacional para investir em nossa especialização conforme o acontecido e esmiuçado sem contar a formação e sua continua vitalização na qual teríamos que ser envolvidos. E a adequação e especificamente a comunicação da necessidade de assentamento politico institucional de um curso realizado na esfera de atuação para a atuação que não entendesse a dificuldade do tramite (assentamento imediato, compulsório e participativo), sendo ainda mais questionado o prejuízo financeiro, moral e social nesta questão de reconhecimento do vinculo. Ocasionado em função do despreparo de assumir nossa importância social e institucional. Manter vivo o acervo e o conhecimento da história e geografia de nossa cidade é uma dadiva pouco abstrata quando o motivo real se perde. Fica notória a gafe criminosa instituída, com a falta do vínculo profissional. O guarda municipal envolvido neste processo especifico tem em seu cabedal está a especialização pessoal. A qual para todos os concluintes é concedida como forma de mérito um adicional financeiro. Sendo uma obrigação social com a preservação, cuidado e divulgação de nossa cidade no que tange o Corredor Cultural, do Centro da Cidade do Rio de Janeiro, abrangido pela zona sul área do complemento da organização como forma de continuação do “Projeto” hoje denominado GEP primo rico ou mais facilmente fiscalizado pelo contribuinte. Dada importância eram esperados no mínimo a comunicação por escrito e nominal de qualquer mudança ou atribuição. Todos os participantes do referido curso deveriam ter vinculação e acesso igualitário. Preciso pesquisar se existe algum “caixa dois” com a utilização dos recursos negados ao uso do funcionário, pois a verba é aprovada pela Câmara Municipal. Realizada para todos os envolvidos, com a comunicação por escrito para cada membro da equipe, estou no prejuízo, pois averbei muito depois, pois estava fora da área de atuação e sem acesso havia sido transferido, tenho certeza de que serei colocado dentro de um programa para o ressarcimento. Acabei incutindo nesta possibilidade acumulação de dados para aprofundamento das questões de mesmo mérito sendo esta função que me dá orgulho, pois tornou este cidadão um ser melhor e mais paciente. Ser um observador cada vez mais capaz de entender, que o problema é maior do que se imaginava. É profissional, humano e social a história mostra que vivemos uma democracia mais só tem acesso à informação quem tem dinheiro e só tem acesso ao dinheiro que tem informação. Ao invés de reclamar captava: subsídios, informações e conteúdo, construindo assim uma couraça para enfrentar as diversidades e conhecer melhor meus inimigos. Não foram poucas as especulações que passavam em minha cabeça sendo que vinculação torna-se mais forte, irredutível e inapta, pelo próprio impropério a falta de formação e informação administrativa e social que estava condicionado dando-nos a impressão que fazemos parte do mesmo espaço de relações. Nas mesmas obrigações que antes me impediram que é a falta de referencia administrativa, sequer passava a ideia de que as minha dificuldade tinha nome, sobre nome, objetivo, lugar e motivo!  Hoje sei que eu preciso de Padrinho, se eu ó tivesse com minha atuação despretensiosa e pontual seria o primeiro na cadeia de comando e não o ultimo como me apresentam. Esperava na execução de meu trabalho que minha paixão fosse percebida e gratificada porem estava no lugar errado e na hora errada (todos os holofotes para os agentes vindos da Comlurb ou concursos anteriores ao meu). Para cada um é diferente, sendo necessário atentar-se no encontro do seu propósito. Sempre esteve em minha frente o entendimento e me omitia por não acreditar que houvesse alguém sem escrúpulo bastante para fazer o que faziam comigo e mesmo vendo não entendia o motivo. A minha maior derrota é administrativa que parece para muitos onde me perdi só que as pessoas tem que ter fé, quem me registra também é registrado, por exemplo, caso eu tenha uma desavença, com o subordinado por critério pessoal consigo enquadra-lo em um artigo, temos que respeitar o critério da livre defesa não acontecendo vincula-se nepotismo, utilização indevida de equipamento publico, sem contar assedio moral, prevaricação e outros. Está praticando sanções administrativas à população não me faz conhecedor do direito e sim mais um desinformado esforçado. Ser Funcionário como fizeram os meus familiares antes de mim o que sinto ter a oportunidade de fazer o que faço é um privilégio. Para muitos tratados de forma particular de pedido de terceiros. O que falo é do quesito sorte, só queria ver quem ganhou na “loteria” com este critério, em todo processo tem os seus beneficiários e botes expiatórios, o sistema quero tratar com a mesma razão ou denominador que se convencionou a tratar nos temos da saúde: Equidade, Universalidade e Integralidade, mais são necessárias à participação social para educação da sociedade na fiscalização, mantenetude, aquisição dos equipamentos e mão de obra. Segundo a minha pesquisa de vida não é tão fácil, porem não podemos nos acomodar. Chegar aqui foi penoso, mais de qualquer maneira, acredito que escolheram o meu lado na estrutura da equipe (derrotado, incomodo, negligente, desapadrinhado, estorvo, saco de rasteira e outros adjetivos pejorativos) só que eu não havia percebido. Fui vendo o que me acontecia alheio e não me dava conta das artimanhas executadas para tolhi, enfraquecer e desarticular caia todas às vezes. Quem venceria neste lugar preparado para um grupo especial? Quem está preparado? A resposta para ambas é não! Foi importante frisar bem que temos lados e tudo não passa de um jogo no qual se percebe ou se prepare... Estou no... O processo mais cruel é a diferença que temos entre nós da mesma categoria, sendo o principal motivo de rivalidade, divisão social, econômica e moral, sendo desta forma e pela continuidade de nossas separações econômicas as mais pertinentes, não mais me considero em pé de igualdade com os agentes Comlurb, em virtude da ausência de suas contribuições emprol do envolvimento comum da classe, não percebo diferença significativa sendo ainda mais distante neste momento esse envolvimento. Que em meu amago sempre manteve vivo os meus ideais institucionais.  Sendo processo de sua participação nulo, excludente ou inexistente e o que fizermos agora tem que ter a integração dos benefícios da categoria. Não estou falando de lei e sim de direito. São as suas constantes, faltas de referencias que nos tornaram reféns da nossa própria sorte, aprisionado e mantido deformados (sem perspectiva, sem triênios, sem plano de carreira e sem função básica). Desta forma não reclamava da sorte (sou parte de uma história de prejuízos) imaginava que existia outros iguais com muito mais tempo de casa, pois na minha essência militar (Ética, moral e voluntária) dava condição de fazer e não ser reconhecido naquele momento conforme informado pelo nomeado Cabide Orestes quando fui perguntar sobre o assentamento ou o encaminhamento para publicação de um elogio _”Você não fez mais do que sua obrigação!” Não me perturbe! Acredito todos nos somos especiais, isso é igualdade que realizei de mim para o meu semelhante (respeitar os nossos próprios limites e reconhecer o dos outros). Mas é o que sustentou tanto tempo fora deste cenário tão gratificante que hoje me coloco a disposição da justiça ainda de forma despretensiosa. Esta mudança ocorre em função de sobrevivência ninguém vive sem opção de crescimento ou distanciado por motivo escuso. Justo no momento em que todos deviam procurar um caminho. Trato com tamanha naturalidade outro fato estarrecedor que foi a “Ficha de Informação” conhecida apenas como “FI” que tive que responder em 2003, para a Dop, Estava dentro de um processo de adequação e havia passado por todas as dificuldades tendo aprendido a contar mais com os outros desta forma comuniquei ao responsável do setor a minha necessidade de participar do processo de elevação da escolaridade que foi logo aceito. Mesmo já tendo o certificado do curso ministrado no convenio Centro Educacional Vila Selina e o Sisguario no qual tive habilitação para participar e concluir. Foi um assombro descomunal a não vinculação deste Certificado obtido de forma licita da LDB 9394/03 na instituição não pude averbar. Sendo a inviabilidade da elevação profissional e a permanência na condição de GM1-A. Era concomitante com a conclusão 2º grau escolar determinante no processo de progressão do regime mesmo não tendo acesso ao conteúdo total do objetivo a realizar (Plano de Cargos e Salários) todos estavam engajados. Quando vi seu conteúdo dizia: Abandono de posto, no horário compreendido das 20:00h as 21:00h, percebi logo se trata de um engano, fiquei estarrecido quem pode ter passado aqui para esta informação ter chegado. Fui até a sala do Inspetor de “Dia” De Paula, queria sua ajuda para entender aquele inconveniente, acreditava esta atuando de maneira eficiente éramos em uma equipe boa e fechada para as adversidades operacionais, quando me espanta a sua Declaração: Este documento fui eu que fiz, é fruto de minha observação, e se ele via qualquer pessoa poderia questiona-lo. Sabe o certo é o certo não vi o mesmo mencionar nosso acordo de mutua colaboração com diminuição do horário de descanso. A imaturidade de minha relação com a justiça mesmo procurando a Inspetora da 8º IGM Monica ficando obrigado a abandonar o curso de 2º grau semipresencial, promovido pela prefeitura, no programa de elevação da escolaridade. Não passou muito tempo chegou o ano 2004, mantinha a mesma relação de trabalho e posto sendo que não houve mais incidentes e nem estávamos com o mesmo responsável que veio cheio de aparência de uma postura participativa e pro atividade logo coloquei minha intensão para que apreciasse sendo positiva a sua aceitação, tudo quando é colocado às claras nos dá um alivio e nos torna mais participativo, foi o meu caso mais uma vez, fui traído por quem eu confiava e respeitava Subinspetor Diniz, quase fechando o ciclo para minha conclusão do curso supletivo. Minha aflição é que todos se preparam com o meu apoio (cargos de confiança, inspetores, subinspetores e agentes em geral) e no meu caso fico só e sem estrutura para a conclusão de meus objetivos pessoais e profissionais. O que acontece comigo, desde que entrei sou convidado a sair não é do posto (andei por vários) é da instituição. Se eu tivesse alguma pretensão de desenvolvimento corporativo estava fadado à morte se é que não aconteceu. Neste ramo tudo passava pela cabeça e não quis amadurece o pensamento. Não faço coro de pensamentos negativos, isolo para bem longe (mas eles não se afastam), pois quem vê o mal deixar entrar (martírio, sofrimento e dificuldade). O tempo foi passando e consegui de maneira desesperada chegar ao meu objetivo conclui o curso de educação para jovens e adultos em 2005 na garra sem ajuda da instituição. Com este mérito fui averbar este curso na Empresa, sendo informado neste momento do curso da frente marítima da mesma necessidade quando lembrado não pagava retroativo fiquei com o que tinha não fico com raiva fico com tudo. Grandes pensamentos em 2005, quando sou frutado dentro da área operacional, o equipamento rádio HT operacional audaciosamente o meliante conseguiu levar somente o aparelho, deixando a capa e a guia de transporte do aparelho, assim que tive noção do fato, fui imediatamente ao subinspetor de plantão operacional que cedeu o GM vulgarmente conhecido como Bambam, para fazermos uma varredura no local banheiro do mosteiro do São Bento, no Largo da Carioca, fiquei surpreso com sua atitude acreditava ser encaminhado a delegacia. Ao final da varredura fomos ao seu encontro, sendo estranha sua nova atitude manteve-me próximo, porem distante de uma atitude operacional o que mais faço é ocorrência que para qualquer natureza o auto de apreensão, de infração e registro de ocorrência, boletim, BO e o que fosse à atitude de preservação dos ideais administrativo-operacionais temos mais uma vez uma vez história de exclusão, mesmo vendo tudo errado vários os papeis, para dizer está sozinho. Realmente não compreendo as diversas contradições quantas vezes “vou ser punido”. A falta de orientação operacional a primeira, relatório secreto a segunda, construção do inquérito administrativo a terceira, a perda do conceito de comportamento a quarta a mais grave o desconto em meus vencimentos à quinta a mais dolorosa e sem reparação a existência do seguro e a falta de um local institucional para a segurança da dignidade neste momento tão intimo de necessidade fisiológica. Mesmo eu indo ao setor de tele comunicações e acionando os responsáveis pelo contrato para o seguro tendo conseguido, fui constrangido pela minha própria equipe administrativa do GTM, mais não desisto nunca recebi os documentos para o desconto que fui convenientemente convencido assediado para concorda com o desconto em folha autorizando. Sendo amplamente punido e ficando cada vez mais preso ao lugar comum deste trabalho desta forma me afastei cada vez mais do setor administrativo estão viciados no seu próprio conceito partidário vejo que tudo esta. Fui à primeira igreja que vi, entrei na Igreja da Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Pretos na Praça Monte Castelo, Uruguaiana e agradeci pela oportunidade de perdoar e pela primeira vez confessei minha angustia, sofrimento e não consegui deixar de dizer sentia falta de concentração. Não estava bem no meu relacionamento afetivo, não tinha condições de estudar, mudar de residência, lugar de trabalho mais para onde seria transferido e respeitado? Tentei ir para o GAE, eu via com carinho as oportunidades que davam ao GM Peixoto acreditava poder naquele lugar ser o que vim ao mundo para ser realmente respeitado, havia conseguido concluir de forma operacional o curso superior ficando e atuando na escala 5X2 operacional compatível com as atividades de trabalho, cheguei a acreditar em paz, fraternidade e segurança. Fiquei entusiasmado, porém minha ficha não me permitiu ou faltou padrinho, a politica na Guarda Municipal da qual não participava, fez de mim um inimigo em vida só dificultou minha trajetória. Nada me abalava mais uma ficha que não faz jus a minha dedicação profissional e pessoas que cometem crimes contra mim dentro de qualquer esfera da Guarda Municipal. Minha perda de comportamento foi por que consta de meu registro o banco de horas positivas ao qual quis fazer uso, sendo expulso da sala do único inspetor da frente marítima, três vezes seguida (plantões) sendo sua atitude perdoada até hoje (não me receber e nem querer saber). Curti até hoje os dias de folga que tirei a revelia, procuro até hoje o local para dar queixa desta atitude desmedida e agressiva, mais a administração da Empresa não passa recibo. Encontrou-me primeiro sendo advertido, perdendo o comportamento e posteriormente transferido, descontado e muito depois recebi o que me deviam de horas excedentes em recursos financeiros aos quais eu não pedi. Mas nunca deram importância aos meus direitos de ser julgado de forma justa. A critica que faço ao longo de minha trajetória de trabalho e de vida. Outro fato interessante, ainda no Mandato do Prefeito Conde, minha retirada da Cinelândia, para o Largo de São Francisco sendo definitivamente alocado no Prédio do DETRAN nos andares cedidos a CET RIO e estacionamento externo, justamente na hora que sai o adicional de operacionalidade em função do posto operacional, eu sei que não recebi os postos onde estava receberão. Minha profissão é boa às pessoas que são criminosas mais querem ser, por qualquer trocado beneficio ou promoção hierárquica. Preocupo com está história pós sei os que estão envolvidos e os motivos para minha exclusão sócio profissional com dano a minha autoestima, as relações pessoais, a qualificação pessoal e a minha progressão. O que não perceberam é que eu ganhei valores não materiais e a percepção apurada para as fraudes administrativas é fácil lutar contra mim de baixo de seu cajado injusto e cruel. Sempre me coloco no lugar do outro desta forma que estou neste momento aqui trabalhando este livro no qual darei ênfase ao ano de 2007, neste ano atuo no setor Charles 6: Buenos Aires esquina com Rio Branco, passando pela  Alfandega indo até Presidente Varga e chegando a Miguel Couto, pela 1º IGM turma chalés havia algum tempo que encontrava-me nesta condição o local era constantemente visado por todo tipo de meliantes, pedintes e ambulante. Já havia feito diversas detenções no local e por está sempre bem disposto e irreverente todos ali respeitam, uma coisa que sempre me entusiasmo pelo meu trabalho é a pluralidade das pessoas no dia à dia desta rotina cotidiana tinha sido presenteado com a companhia do GM Tavares, acho que nos escolhemos mutuamente para trabalhamos, nunca havia sido escolhido por ninguém. Já não era sem tempo precisava ter uma pessoa com o mesmo perfil de trabalho: simpatia, personalidade e frequência. No dia que antecedia as minhas férias estava preocupado, pois deixaria só a melhor pessoa com a qual trabalhei com felicidade e harmonia em todos os tempos, não queria perde ou deixa-lo. Uma sensação me inquietava, sem contar que este não era o período que costumava solicitar o beneficio não temo mudanças este caso ficou no esquecimento, pois minha “companheira Gloria” ficava de férias em março. Quase pedi a mudança do período aquisitivo, para não tirar férias naquele momento. Porem não quis incomodar a minha companheira então desisti de mudar as férias. O dia estava tranquilo aparentemente, mas na minha cabeça tudo tomava uma proporção incomum. Poucas pessoas sabiam de minhas férias, tinha motivos para não me despedir pura superstição tenho vários amigos porem não os informei. Queria uma comemoração discreta sendo comemorada entre eu e Tavares no almoço fiz questão. Após o almoço mantivemos o nosso setor onde com o passar do tempo fiquei muito “assado” tendo a necessidade de resguardar a integridade física batia na preocupação com a falta de efetivo minha noção de equipe superava necessidades pessoais. As 17h30min tive a oportunidade que necessitava comunicando a todos os Agentes dos postos 4,5 e o 6, minha questões físicas “assaduras e férias” (Integração dos posto). Mesmo sabendo da dificuldade que é ter apoio do Líder Operacional Valdosende, quando dá lembrança comentei com Tavares quer que eu vá contigo e falei: Minhas férias começam agora! Não vai ousar brincar com minha saúde, fique eu vou sentar na viatura parqueada na Sete de Setembro, até que ele chegue. Desta forma fico protegido. Sai de perto dele com o coração apertado, é muito difícil falar com quem não tem ação conciliadora, este é o caso do Líder Valdosende, tendo por varias vezes informado minha condição correlação as assaduras. Tendo uma única vez em minha frente informado ao Líder Borges, que brincou com a questão ficando ainda mais grave quando participa o Subinspetor Cardoso que rirão da abordagem que o agente Borges deu a questão: Tá assadinho bebé? Quer passar talquinho? Repetindo o argumento por varias vezes. Ficado esta oportunidade marcada por está sendo motivo de gozação por parte do líder Borges e o Subinspetor Cardoso, não gostei na época da brincadeira mais resolvi suportar já havia acontecido tanta coisa na minha vida profissional que resolvi não criar uma cena constrangedora sou humano e não perderia a oportunidade de brincar com a questão. O problema, no entanto é o Valdosende que é limitado achar que para tudo e todos os caso referentes à questão resolvia daquela forma não dando atenção ao problema de fórum cotidiano gravemente agravado pela dimensão do posto atribuído sem contar com as missões de auxilio a guarnição operacional quando necessário. Superficial e desatento com o agente encontrando sempre desculpas esfarrapadas para deixar de relatar ou escrever as nossas inquietudes. Sua atitude era suportável pela distancia na qual ficava do efetivo e de mim. Achava aquela atitude louvável, ele tinha uma dificuldade incomum de receber ordem o celebro não filtra como também faz o seu superior já vi todos os ciclos da supervisão: Ocorrência, TRM, Apoio, Assiduidade, Aparência e o pior punição neste ultimo com curso no preparo adequado chamado de reunião com o Inspetor. Sua negligencia estava cada vez mais próxima da omissão e da covardia isso me preocupava mais não tinha tempo para temer suas limitações estava no problema e a instituição somos todos nos e a sociedade. Parece brincadeira, eu pago o meu salario e pago o seu, me respeita para ser respeitado. Fiscalizo quem me fiscaliza porem não tinha acesso, preparo adequado e conhecimento administrativo para expressar as rotinas e os percalços para serem feitas as intervenção necessárias para a atuação operacional e entrelaçamento com as rotinas administrativa da corporação. Estas dificuldades encontramos em toda a esfera da administração, não são os órgãos que não funcionam, são as pessoas que não realizam. Nunca pensei que um dia ia dizer isso mais é o que acontece. Já existe muita informações sobre este caso sem solução preciso de justiça.

Rodolfo S. G. A. de Abreu.                     

domingo, 9 de outubro de 2011

O que você quer ser quando crescer!

Percebo a razão desta pergunta as crianças! É a primeira competição provocada no ser humano em sua inocência, neste momento você incute o desejo a ganância e a competição desenfreada. Dando sequência a nossa abordagem fica difícil querer ser diferente de seu pai ou mãe é o minimo que você pode ser igual a estes "velhos" é como muitos educam os que deveriam protege-los na ausência de suas forças. Mais quem chama por justiça foi justo? Ver seu filho vencer é um privilégio mais e o coleguinha que perdeu? Vitórias são grandes derrotas e determinados prismas! Vejamos qual foi a escola pública em que os pais solidarizarão com os funcionários em greve e montaram um "Workshop" uma aula campal? Perdemos para nos mesmos não temos que provar a eles quem somos, temos que nos solidarizar com o outros que são semelhante que são os filhos e nosso futuro é conceito não adianta nada trabalhar para eles serem os mesmos que nos! Hoje os jogos te incutem este desejo de superação em um espaço programado. Não vejo com crítica a evolução, me preocupo com o preço. Conquista se tudo baseá-se nisso o mundo esta fadado a derrota se todos merecem o melhor lugar, onde é o lugar do mendigo? Sou refém eu "prendo" quem não teve paz de "ter no lugar" onde sobreviver é o fundamento. Quando se vence se perde! Desta forma que sempre vi a minha educação formal. Eu e meus irmãos somos privilegiados e eu sempre vi isso. Quem teve seu pai desempregado por anos varrendo, cozinhado, cozendo, catando, colhendo, criando, comendo, trazendo, pessoas, trabalhado, pessoas, respeitando regras, que para você se pode desrespeitar, ver a professora ferida sem ter a quem recorrer em dignidade sem perder a austeridade de com sua proeza viver dignamente com sua escolha infantil ser professora, a luz de vela lia a criança Iára Maria Gomes, orgulho de seus pais e irmã Sonia, Forma-se professora e como progenitora não pode formar ninguém ela ganha mal, não tem especialização, fez formação básica e nunca além da formação não teve acesso a cargo de chefia será que foi explorada como "usamos a maria da penha" vejo a agressão em tudo até sendo submissão foi  forçada a ficar no cativeiro mais um ano. Todo Brasil os professores aposentam-se com 25 anos integrais e bons serviços e que se as garantias fossem verdadeira. Cesar Maia separa a educação da cultura e começa a sacanagem quem é da educação ou sai da cultura ou não ganha vantagem. Todos os Santos disseram fica mais vale a dignidade e ela não saiu viu seus amigos voltando e as doenças chegando e o trabalho se acumulando e os filhos sem respaldo. Dignidade, Cidadania e ética e o custo da "exploração racial", sem casa, sem crédito imobiliário, sem estudos para os filho pelo menos tem trabalho nos corredores da prefeitura tem comercio, mercado e injustiça. Nesta vida puta sorte ter na roda a evolução e cultura, enquanto a vida enche a todos de azar, a história da vida lhes traz sorte, o filho que sempre soube o que seria (Militar do Exercito) torna-se um exímio vendedor e um solidário irmão. Chegamos no meio dos anos 90 e não sabemos quem nos acertou não é azar, é falta  de esforço é a precariedade da educação? É o empresário que não aumenta o salário? A Prefeitura vai investigar não se preocupe! Opa, ela é funcionária concursada por duas vezes na Guanabara, prejudica pelo nascimento em 1975 este era o seu desejo ver o rosto daquele protetor! Tão nobre e velho problema a ditadura, toda uma nação refém ser Negra Mulher e Deficiente Física por infortúnio de um acidente aos treze anos quando caminhava na calçada onde se preparava para ser mãe muito antes de professora mesmo que professora se formará antes de ser Mulher e mãe. Ser professora é status que uma Negra, Mulher, Mãe que não sabe lutar contra os algoses direito humanos sem humanos capazes de conceder. Meus sendo parte da prefeitura contra o nepotismos não é capaz de lutar sua idade avança as dores constantes e seus filhos sem lugar, use as rodas Iára Maria Gomes, siga viagem, conheça a cidade visite os parques contemple o Mar você e a Mãe tem lugar não se distancie do SEU LAR Mãe, professora, favelada e mulher... O maior artigo da Africa esta no mundo os AFRODESCENDENTES e a ANCESTRALIDADE.