quarta-feira, 12 de julho de 2017

Nação | TVE - Luiz Gama – 03/07/2015

Nesta sexta, o Nação vai contar a história de Luiz Gama e Luisa Mahin. O programa mostra a trajetória do advogado e jornalista Luiz Gama, um escritor renomado e um dos maiores abolicionistas do país, mesmo após ter sido vendido como escravo pelo próprio pai. E da sua mãe, a quitandeira africana, que é considerada por muitos uma verdadeira rainha e uma das articuladoras da Revolta dos Malês. Duas figuras importantes para a história do Brasil, que não tiveram suas lutas reconhecidas. No quadro Nação em Movimento:O registro do primeiro casamento religioso com efeito civil realizado pelo povo de terreiro em Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre/RS em maio 2015.Para ver mais conteúdos relacionados ao programa Nação sobre Luiz Gama acesse tve.com.br/programas/nacao/saiba-mais/

Nação | TVE – Massacre de Porongos - 07/10/2015

VTS 01 1 TV NAÇÃO PRETA

GRATO

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Paulo Pinheiro denuncia as OS da Saúde - 09-04-2015

A garantia de direito é uma grande dicotomia coletiva não sabemos o que é certo ou errado porem, acredito em uma maior visibilidade deste processo subjetivo onde somos todas as particularidades.

A política é uma grande ferramenta onde todos nos através da saúde somos mundialmente uma grande proporção em números absolutos. Qualitativamente e quantitativamente tendo desta forma que atender-nos através das experimentações.



Consiste em dado momento, analisar o que é imprescindível e as alterações que sua autonomia forma e quais os subsídios podem acrescer em todos. Vejo o vídeo abaixo como um grande processo participativo inclusivo. Venho hoje participando deste trabalho onde o cuidado cuidadoso é uma questão narrada por várias personalidades.



Guardo desta forma esta mensagem que pode relativamente auxiliar-nos em nossas atuações futuras onde através de todos os trabalhos sistematizados formam a sociedade que somos em democracia e é através das resoluções, códigos de ética, da norma, dos direitos e garantias, as convenções sociais e a maneira com a qual nos adaptamos a vivenciar o melhor lugar das lutas e das conquistas que somos em melhores proposições e enquadramentos.



Este momento luto por um ideal do qual faço parte através de uma pessoa que representa para mim o exemplo a ser Seguido a Dr. Francisca, Psiquiatra do Convênio Institucional da SEMEG (2007) do qual através de Concurso Público (1997) tive através de Acordo Coletivo (sindicato/prefeitura de 1999 a 2010) sem anuência de uma assembleia deliberativa vem formando uma maior debilidade a aquisição (fontes de pro referencia) do preparo individual da categoria na formação de sua própria matéria em coletividade e pertinência (Olhar próprio, adequando a prioridade e as mudanças necessárias antevendo a prevenindo o uso comum e a comunidade.) o nos a partir de nos e com todos.



Lutar utilizando os meios necessários (possíveis) pode não surtir o efeito necessário (vinculo público ou Publicidade) para a conveniência das mudanças que tenho convivido (a visão do outro e sua justificativa e concepção de Justiça) e amadureço como imprescindíveis (proximidade, viabilidade, recursos, pessoal, qualificação, qualificação continuada, pratica, vinculo, potencial, valorização do potencial...) porem é e pode ser o acalanto para que as Comunidades (elevação compulsória/Por Decreto) das quais não pude ( Profissional em Receptividade do Município do Rio de Janeiro) atender através de uma intuição ideologia (projeto político de 1999 Frente Marítima) construída e pormenorizada (atuar de forma literal na formação de valores sociais e culturais para valorização do turismo como um fator pertinente a todos co-cidadãos e em princípio o fortalecimento do conhecimento e a familiarização de sua própria valorização) que mantém e garante as favelas as massas humanas (familiar condicionadas a valorização de um pseudo mercado globalizado e hegemônico como este estivesse preponderante as instituições e não a globalização humana do conhecimento) que se compreendem como eleitores a cada dois anos em detrimento a sua própria autonomia e candidatura aos "cuidados, cuidados, cuidados".



Ser hoje um usuário assíduo dos ambulatórios médicos (Guarulhos), onde minha família (Carioca) foi forçada a conviver em minha formação instituída e sindicalizada (COMLURB, 1998 e GUARDA MUNICIPAL, 1999 a 2013 e  APOSENTADORIA de 2013). A geofilatelia que é o estudo das ações do homem em contato com os meios, consiste em formar as adaptações de sua própria capacidade e é avaliada como se fosse a "gastronomia" em quanto a capacidade que temos em nos adaptar aos enfrentamentos e aos recursos naturais. Podemos ainda conceber como um currículo é o que cada individuo leva consigo quando em contato com novas culturas e como isso pode valorizar a evolução de sua globalização e o valor de sua permanência caso o Homem ao Homem não sobreviva enquanto Feminino e continuidade social. Compreende-se a diversidade Ambiental é um patrimônio Multicultural e Diversificado onde a formação Ideológica pode assumir Patentear dando a Reserva a quem Viu e não a Quem Detém. Exemplos: "A cozinheira das escolas Públicas ou Chefes Gastronômicas de Culinária Popular, Agente de Limpeza Urbana ou Gestor de Saúde Coletiva básica em ascensão, Senso Comum ou Pessoas que se informam através da mídia por publicidade e de mercado...



Grato por divulgar!                    







sábado, 16 de agosto de 2014

Venho sendo ajudado!

Para muitas pessoas, a ajuda pode vir a ser o que precisam para continuar tentando uma melhor forma de ser o que o outro quer entre corpos e saberes. Podemos dizer que é humanamente impossível aprender a ver o que se precisa quando não se tem qualquer que seja a doença ou a patologia necessária para o ócio ou o suicídio.
Tive que fazer o que precisava para encontra-me em Resguardo Espiritual! Trata-se de trabalhar para os outros ou querer trabalhar...
Venham, vamos nos doar, eu já doei mais um pouco de Fé!

Fé em Deus!

Festa do Aniversário 1° ANO CAPOEIRA XIKELELA MESTRE PERERE!

terça-feira, 11 de março de 2014

Pessoas em seu tempo. Professor Uelinton Farias.

Todos nos sabemos o quanto é difícil no Brasil ter uma representatividade, desde que somos uma nação marcada pelo autoritarismo, que é base de toda estrutura que torna-nos uma população pobre e de valores deturpados.

Minha cultura é de pesquisa e enfrentamento onde nunca assumir verdadeiramente meus reais compromissos com a sociedade e a família. Sempre deleguei a minha progenitora uma maior responsabilidade onde mamãe Iára Maria Gomes de Abreu, já vinha de um choque que é o fardo de conviver com um semelhante de gênero Masculino Negro.

Sim, estamos aqui de passagem, estamos apenas fazendo uma visita, cirúrgica, não nos apresentem filhos. Não temos patriarcado neste mundo novo é formado de velhos costumes. O costume da rejeição, que é a maior dialética, onde não temos desde a ditadura outra versão que não seja a oficial, e os estudos pertencem a grupos que fazem de tudo para legitimar suas fala, aparências e preconceitos.

Minha mãe paga pelo que meu sobrinho PQD rouba de mim que sou furtado de uma identidade, patriarcal e de minha linhagem de semelhança e perspectiva. Sim, no passado fui uma pessoa completa e dita descente e se não fosse me era exigido. São as leis, que tem um carácter. Mais perceba, onde elas estão? Quem as fomentam? 

Falar de minha família é deliberadamente usar o professor Uelinton Farias, propositalmente pois nossas histórias se encontram em meu melhor momento da transição entre a verdade, a marginalidade e a compreensão de minhas mudanças que na época do  COPENE - Encontro Nacional de Pesquisadores Negros e Negras, realizado na UERJ em, 2010. Que foi um dos maiores encontros abertos ( sem certificado, sem material, sem bolsa, sem blusa...) e eu sem recursos para fazer parte do que sou enquanto, vinculado, ouvinte, nas condições... bolsistas de todo o Mundo Vieram com suas fazendas Japonesas, e suas cores vibrantes, em roupas de suas tradições, que por critério do MEC tenho que assimilar como nativas e ou tradicionais.

Quando voltando para uma realidade onde somos sérios e nossos assuntos sérios e meu dinheiro é escarço, meu tempo financia as portas fechadas, da ditadura que já pegou os culpados e matou as vitimas de morte morrida. quem não morreu tá trabalhando, sem isonomia térmica, que as mudanças climáticas e conversa de dinheiro criança não entra, isso é coisa de casal, mais e minha economia solidária, meu comercio justo é uso e abuso dos policarburetos e as águas são de março, entretanto supõem-se que, maio, junho, julho por estamos em um país tropical, chova, que é dar mais trabalho ao divino! 

Voltando ao assunto que é o Uelinton Farias que é professor de historia mais não desse tempo e que no tempo da historia esta história não teve nada de especial. Sim, voltamos la para não viver nada aqui, não é? Engana-se, uma das melhores coisas da vida é a origem, minha origem é o berço da humanidade, que era comandada por mulheres como a Cleópatra, não é? Minha origem é a primeira? Minha origem...

Desculpas: Interrompemos a programação para uma noticia urgente os negros descobrirão as Américas que a partir de agora chame-se Ameríndia, a primeira coisa que o professor fez foi assediar a aluna nativa, que viu a coisa ficar dura, alguém tem duvida da cor da coisa dura do professor Farias, Uelinton que em seu primeiro rompante abolicionista, rompeu acordos com os com os hermanos Teus e colocou o dele.

Os Deuses que tratavam a coisa em "banho Maria vai com as outra", Maria vem cá, Maria pega ali, Não fode Maria... Maria que queria ter filhos e muitos filho, deu e disse: - Eu não dei! Um milagre aconteceu no dia 02/11/1972, nasce uma menina... Afoga, por que? Nossa tradições, não são somos Chinese, as meninas aqui não servem para trabalhar, nesta data ficou conhecida como o dia da morte, inventa outra coisa espetacular e da flores, não vende flores, dia de finados... Os finados que nascem neste dia morrem, não porra, só paga um chorinho, um chopinho e uma oportunidade de encontrar a Tia e pegar um dinheiro da velha antes do inventário...

Rodolfo Sant'Ana Gomes Alvares de Abreu - Vem o seu, parceiro! Peixe...           




)